Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
Pesquisar neste blogue
segunda-feira, novembro 12, 2012
aos nossos Militares e Policias: o Juramento está primeiro que as Ordens!
Militares tudo farão para que a indignação dos portugueses não seja reprimida... O coronel Manuel Pereira Carcel, Presidente da Associação de Oficiais das Forças Armadas dirigiu-se aos cidadãos de Portugal como pertencendo a “uma pátria ameaçada” cuja “independência e soberania está posta em causa”,
declarando que “ninguém tem mandato para promover o desmantelamento das forças armadas”. Garantiu ainda que as forças armadas “não serão um instrumento de repressão sobre quem juraram defender: o povo português”
Será que a Europa aceita ser destruida uma Terceira vez pela Alemanha?
Manifestação contra o imperialsmo germânico e o governo de traição nacional PSD/CDS! - 12 Novembro - 12H45 Largo do Calvário, Lisboa .
3 comentários:
Luis Pereira
disse...
Xatoo, agora fiquei um bocado confundido: a) Estás a sugerir que o nacionalismo é que é de facto o busilis da questao e nao a luta de classes? b) Será que a via correcta é o povo ser defendido pelas forças armadas e nao o povo armado a tomar o poder?!?!?! c) E como na entrevista Mesquita admite que houve uma revoluçao em Abril de 74.....mas nao foi até agora um golpe de estado?!??!?
a intenção não é essa; só quis realçar neste evento ter sido um oficial com patente superior a levantar a questão; se os militares se abstiverem de defender a Burguesia, já seria certamente um passo em frente; ou seja, ser o povo a fazer a revolução mas contando com as armas deles... (o que não aconteceu no 25de Abril, mas viria depois a acontecer de forma perversa no 25deNovembro)
3 comentários:
Xatoo, agora fiquei um bocado confundido: a) Estás a sugerir que o nacionalismo é que é de facto o busilis da questao e nao a luta de classes? b) Será que a via correcta é o povo ser defendido pelas forças armadas e nao o povo armado a tomar o poder?!?!?! c) E como na entrevista Mesquita admite que houve uma revoluçao em Abril de 74.....mas nao foi até agora um golpe de estado?!??!?
a intenção não é essa; só quis realçar neste evento ter sido um oficial com patente superior a levantar a questão; se os militares se abstiverem de defender a Burguesia, já seria certamente um passo em frente; ou seja, ser o povo a fazer a revolução mas contando com as armas deles... (o que não aconteceu no 25de Abril, mas viria depois a acontecer de forma perversa no 25deNovembro)
Pois e por isso usei o "sugerir" no meu comentário.
Obrigado pelo blogue!
Enviar um comentário