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segunda-feira, novembro 12, 2012

aos nossos Militares e Policias: o Juramento está primeiro que as Ordens!

Militares tudo farão para que a indignação dos portugueses não seja reprimida... O coronel Manuel Pereira Carcel, Presidente da Associação de Oficiais das Forças Armadas dirigiu-se aos cidadãos de Portugal como pertencendo a “uma pátria ameaçada” cuja “independência e soberania está posta em causa”, declarando que “ninguém tem mandato para promover o desmantelamento das forças armadas”. Garantiu ainda que as forças armadas “não serão um instrumento de repressão sobre quem juraram defender: o povo português”



(...) "três medidas imediatas que um novo governo democrático e patriótico deverá tomar, a saber: a suspensão do pagamento da dívida, o controlo do sistema bancário pelos trabalhadores e a expulsão da tróica germano-imperialista" 

Será que a Europa aceita ser destruida uma Terceira vez pela Alemanha? 


Manifestação contra o imperialsmo germânico e o governo de traição nacional PSD/CDS! - 12 Novembro - 12H45 Largo do Calvário, Lisboa  
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3 comentários:

Luis Pereira disse...

Xatoo, agora fiquei um bocado confundido: a) Estás a sugerir que o nacionalismo é que é de facto o busilis da questao e nao a luta de classes? b) Será que a via correcta é o povo ser defendido pelas forças armadas e nao o povo armado a tomar o poder?!?!?! c) E como na entrevista Mesquita admite que houve uma revoluçao em Abril de 74.....mas nao foi até agora um golpe de estado?!??!?

xatoo disse...

a intenção não é essa; só quis realçar neste evento ter sido um oficial com patente superior a levantar a questão; se os militares se abstiverem de defender a Burguesia, já seria certamente um passo em frente; ou seja, ser o povo a fazer a revolução mas contando com as armas deles... (o que não aconteceu no 25de Abril, mas viria depois a acontecer de forma perversa no 25deNovembro)

Luis Pereira disse...

Pois e por isso usei o "sugerir" no meu comentário.
Obrigado pelo blogue!