"estamos a assistir a um autêntico golpe de Estado"
Garcia Pereira ofereceu-se à comissão de trabalhadores da RTP (e esta aceitou) o patrocínio de queixa ao Ministério Público sobre o caso das imagens cedidas a um departamento secreto da Policia de (in)Segurança Pública - um episódio no Portugal "democrático" que fica conhecido por "Brutosgate".
Garcia Pereira "não se coibiu de deixar fortes críticas à actuação da equipa do administrador da RTP Alberto da Ponte. E classificou mesmo o director-geral de Conteúdos Luís Marinho como “emissário político de Relvas na RTP”. (pelo menos foi nomeado por ele recentemente num processo nada transparente). Realçando ter tido desavenças com Nuno Santos sobre a censura ao MRPP nos debates da campanha eleitoral, Garcia Pereira tomou, no entanto, o seu partido: “Quando uma administração decide des-nomear toda a gente que tem determinados cargos para limpar e depois fazer regressar quem interessa... cheira a esturro.” O jurista argumentou que, se foram usados os mesmos argumentos para toda a direcção de Informação, estes deveriam ser extensíveis ao director-geral de Conteúdos, Luís Marinho, mas, afinal, não o afectaram. O caso só afectou o ex-director de Informação Nuno Santos que foi suspenso de funções e alvo de um processo disciplinar por não ter encoberto a cedência de imagens da RTP à Polícia. (Público)
Todos aqueles que se manifestam contra os delinquentes no governo que legislam de forma terrorista contra os interesses do povo português estão sujeitos a ser arbitrariamente considerados potenciais suspeitos de ??...
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