Como expectável, os protestos percorrem as cidades de maioria russa na Ucrânia
Depois de ter sido proclamada a República Popular de Donetsk, deputados regionais de Járkov assumem agora o controlo das instituições governamentais proclamando a criação da República Popular de Járkov. (fonte) Lugansk, Dnipropetrovsk, Zaparozhets, Jerson, Mikolayev, Poltava, Sumy, Kirovograd, Odessa ¿porque esperais para seguir os passos de Donetsk e Járkov formando Repúblicas Federais Populares? Servindo de modelo a um separatismo que visa negar o reconhecimento do governo de Neo-Nazis apoiados pela União Europeia em Kiev, este tipo de Repúblicas, segundo a vontade da maioria, converter-se-ão em Estados soberanos, que "estabelecem relações com outros Estados segundo o Direito Internacional". Tais decisões entrarão em vigor após aprovação em Referendo. Os manifestantes têm-se dirigido ao presidente deposto da Ucrânia no exilio na Rússia, Víctor Yanukóvich (1), para que legalize estas iniciativas. Nesse mesmo sentido, os manifestantes resolveram dirigir-se à Rússia para que actue intermediando e garantindo o direito ao Referendo nessas regiões. Um prática que vem sendo tenazmente esquecida pelos ditadores que vêm tentando construir uma Europa à revelia dos seus povos. Mas a ideia de liberdade que se está a tentar construir na Ucrânia, será alvo do monstro institucionalizado pelos 60.000 mercenários de Maidan com salários pagos pela União Europeia que se propõe tratar o problema das populações pró-russas pelos métodos do governo terrorista (2) da Ucrânia. (ver este video). Apesar de tanto a Ucrânia como a União Europeia se encontrarem à beira da falência, sem dinheiro para investir no emprego e na economia das suas populações, o Directório da UE conluiado com os falcões da guerra em Washington (3) arranjam dinheiro para se tornar cúmplice da instauração naquele pais de um regime Nazi proibido internacionalmente - os ingénuos ucranianos que acreditaram nos protestos de Kiev lamentar-se-ão para o resto das suas vidas.
a Ucrânia primitiva era um território relativamente minúsculo
(1) Bashar al-Assad, presidente da Síria: "Eu não sou Yanukóvich" (2) os Snipers de Kiev a soldo da Europa e dos Estados Unidos não querem que o mundo veja as suas caras. (ver aqui)
(3) na NATO triunfam os que querem voltar ao clima da Guerra Fría; e com o pretexto da crise ucraniana a "Aliança Atlântica" está a desenvolver uma campanha mediática sem precedentes sobre a "ameaça russa". (ver aqui)
Duas opiniões ucranianas reproduzidas de um site local:
1. "A República Popular de Donestk tem fronteira com a Rússia, falando geopolíticamente, o país ''independente'' conhecido cómo Ucrania vai pelo mesmo caminho que a Jugoslávia e a Russia deve fazer tudo o que esteja ao seu alcance para que nenhuma das partes saia afectada, tanto os que apoiam a Rússia como os que querem permanecer na Ucrania estão no seu direito, porém esse direito não o vai garantir nem os Estados Unidos nem a União Europeia já que das suas acções dependem até limpezas étnicas que possam ocorrer.
Parecía tão fácil que nada disto tivesse ocorrido, bastava apenas cumprir um acordo de transição, porém isso não é possivel, os de Maidán deram un golpe-de-Estado e aplaudiram-nos como "uma expressão da vontade do povo ucraniano"; estão porém longe da realidade e agora tanto pela Crimeia como por Donestk pode-se ver que Maidan não é a Ucrânia. as suas justas aspirações serão totalmente ignoradas mormente intentam culpar Putin como responsável de todos os males da Ucrânia. É triste, mas quem saberá se a Ucrânia sobreviverá para novas eleições. A razão é porque estas autoridades não pensam nem zelam pelos interesses de todos, é mais importante criar orgãos de repressão e enfeudar o país à extrema-direita como oposição à esquerda, porquanto ocupam ilegalmente o Poder, porquanto nunca foram eleitos legalmente, as gentes de Kiev que confiam na UE não faz a mínima ideia do que os espera. Não se crê que se possa fazer algo para remediar isto, já é muito tarde, assim tem sido sempre e sempre será, muito tarde"2. "A opinião dos Estados Unidos não pode ser enfiada por onde eles querem. O mínimo que deviam fazer era levarem os Nazis que trairam o seu país. Dimityri Yarosh era um terrorista que estava nas listas de terroristas internacionais como um dos mais procurados do mundo; hoje está no governo de Kiev. Julia Timoshenko é uma vigarista condenada a sete anos de prisão por ser ladra, agora foi libertada pelo governo nazi de Kiev, pretendendo além disso apresentar-se como candidata nas eleições de Maio. Essas eleições não se deveriam realizar, porque não vão estar representadas todas as forças politicas. Aos que usam a faixa de São Jorge, faixa que é o simbolo da libertação do nosso país do Nazismo na segunda guerra mundial, o governo de Kiev prende-os e tortura-os, por exemplo, partindo-lhes os dedos da mão. Estamos em 2014, ¿como podemos permitir isto? o povo de Donetsk não está armado como diz o governo nazi de Kiev, a comunidade está a expressar qual é o futuro que quer pela via democrática e sem armas. Quando os Estados Unidos e Ângela Merkel se repensarem e deixem actuar livremente um Tribunal Internacional, deverão pagar pela sua cumplicidade em instaurar um governo Nazi num país. São os cidadãos que não querem nazis nas suas cidades. Os russos não têm relação nenhuma com isto. É urgente difundir a verdade para evitar uma guerra civil, que em última instância é aquilo que os Estados Unidos querem".
2 comentários:
Descansa, xatoo.O Putin não é o bêbedo do Yeltsin....
Xor xatoo,disse-me um passarinho q os mercenários estão na Ucrânia Leste mas,que não estão 'sózinhos'.A spetnatz tem-nos debaixo de olho....
lembrem-se da geórgia que até comeram gravatas.
P.S:a timoshenka é tb acusada de assassínio de 3 pessoas....a PUTA
Enviar um comentário