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quinta-feira, abril 10, 2014

deputada do Parlamento da Ucrânia propõe fuzilar os manifestantes de expressão russa

E o governo nazi de Kiev intenta fazer-lhe a vontade: o ministro do interior ucraniano anunciou o uso das armas para acabar em 48 h com as manifestações de protesto nas cidades que não reconhecem o auto-proclamado governo de Kiev - Harhciv, Doneck, Nikolaev, Lugank e Odessa - Sabe-se que forças especiais com armamento norte-americano já provocaram a morte de 70 pessoas, entre mulheres e crianças, nas últimas horas, bem como a detenção de mais de 90. As televisões estão encerradas e os jornalistas proibidos. A população está em pânico. A situação agrava-se a passos largos. Putin vê-se confrontado com um perigoso dilema: ou apoia a população ucraniana de origem russa e agrava a hostilidade dos USA e da UE para com a Rússia, ou abandona aquele povo à sua má sorte. (fonte)

Como era previsivel, os falcões do Pentágono e da Nato, a nova nomenklatura para "Estados Unidos" e "União Europeia, tratam de alimentar mais uma guerra civil, transformando a Paz em Guerra
Mensagem da 4ª Companhía de Autodefena da Crimea prometendo apoio à População das regiões do sul e leste da Ucrania

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tópicos
* Putin: a Rússia não pode sustentar a Ucrânia para sempre (aqui)
* Mal apanhou o governo de Kiev instalado, o FMI exigiu um programa de austeridade 
e privatizações a troco de empréstimos. Parlamento aprovou. (aqui)
* Obama furioso por as grandes Petroliferas norte-americanas tomarem o partido de Putin 
ao recusarem a guerra (aqui)
* Lagarde: crise ucraniana pode fazer derrocar a economia mundial (aqui)
* Putin contra o Dólar: crise ucraniana serve de catapulta comercial para os Brics (aqui)
* Memorial do "holocausto judeu" vandalizado em Odessa (aqui)
* Putin não considera as fronteiras da Ucrânia legítimas (aqui)
* Presidente da Rússia escreveu aos lideres europeus, fazendo-lhes notar 
que a crise da dívida ucraniana atingiu um estado crítico, que pode ter consequências 
no trânsito de gás para a Europa (aqui)
* Crise obriga Gazprom a apressar acordo de fornecimento de gás à China (aqui)

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