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longe das imagens artificiais criadas nas televisões e nos jornais, quer saber concretamente quem nos tem governado? De onde vêm, o que fizeram antes de ir para o governo, como funcionou a sua promoção social depois de terem estado no governo? Toda a informação disponível está na base de dados de "Os Burgueses"
Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
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domingo, abril 27, 2014
uma "revolução" que o não foi
o Diário de Noticias comete a proeza de dedicar um suplemento especial de oitenta páginas ao 25 de Abril, com entrevistas, depoimentos e historietas das mais diversas personalidades... pois, nenhuma dessas oitenta páginas dá um só espaço, por ínfimo que seja, à voz de um só operário. Que raio de país é este onde a indigente elite que ocupa o espaço público pensa poder calar a voz de quem trabalha? Pela opinião da burguesia sabemos que o ordenado minimo em 1974 era "apenas de 3.300 escudos, que a economia cresceu 200 por cento - o que se omite é esse crescimento ter sido à custa de capitais estrangeiros especulativos, uma fonte extraordinária de comissões para parasitas, que geraram a dívida que agora serve de leit-motiv para surripiar todos os direitos que os trabalhadores conseguiram nestes 40 anos. Dois dias depois, num infimo rodapé, à pergunta "o que falta cumprir dos ideais da revolução?" eis algumas dessas opiniões dos que para eles não contam
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