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domingo, abril 06, 2014

do "Estado Novo" ao "Liberalismo Novo"

Em Janeiro deste ano a "X Comissão de Inquérito a Camarate", ou seja, uma não-investigação ao Crime que fundou o actual regime, comunica no final das 52 reuniões o prazo da publicação para as conclusões apuradas: a conexão entre a venda de armas para o Irão que violou o embargo internacional (cuja supervisão do competia a Ramalho Eanes na qualidade de comandante supremo das Forças Armadas por cujo seio passou o tráfico), duas novas suspeitas de homicidio (nas pessoas do ministro da Defesa Adelino Amaro da Costa e de José Moreira) e as provas obtidas relacionadas com o avião previamente armadilhado para a execução do atentado.
Ora como a data para a publicação do inquérito teria recaído para aí no dia 33 de Fevereiro, pelas razões óbvias este nunca mais apareceu ao conhecimento dos portugueses, não fossem estes começar a magicar sobre os processos sujos e diabólicos utilizados na luta entre dois generais pela hegemonia do poder sobre um Estado que o reporta a poderes clandestinos. Bem se queixam hoje os herdeiros no poder da descomunal economia paralela, quando ela lhes passa mesmo por baixo da deliberada falta de olfacto dos narizes. Para concluir, é bem verdade que as desaparecidas "conclusões" estão ao nivel da investigação para os historiadores, pois do ponto de vista criminal já prescreveram...

a polémica Barroso-Constâncio é falsa
e como hoje é Domingo, há tempo livre para ir ao cinema, ver filmes daqueles bons, 
que só passam nas televisões a altas horas da madrugada - uma habilidade só para que 
não se diga que não passaram, aliás mesmo passando, é uma manipulação sofisticada, 
porque os crimes do sistema financeiro não se limitam apenas a um banco, à corrupção deste banco...mas sim àcorrupção de toda a rede de Bancos Centrais que supervisionam o esclavagismo económico dos paises tributários
  
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