O secretário de Estado para os assuntos estrangeiros russo Sergey Lavrov acaba de afirmar na Conferência de Segurança realizada em Munique (Munich Security Conference 2015) que "a segurança da Europa está a ser sabotada pelos Estados Unidos" (Global Research)
As constantes provocações das "democracias ocidentais" apostadas em transformar a antiga "guerra fria" em guerra quente, business as usual, têm insistido na necessidade de armar os nazi-fascistas de Kiev, a Nato pronta a intervir militarmente, os papagaios-lacaios do Complexo-Militar-Industrial debitando ameaças constantes sobre "os rebeldes" que não têm intenções de se submeter à dominação estrangeira. E quando o alarido sobre o uso das armas sobe de tom, é porque os fautores da Nova Ordem Mundial já têm armas suficientes no terreno, de novas tecnologias que são urgentes para o negócio sejam experimentadas - faltando-lhes apenas um pretexto para avançar. Será que pensam e estão certos que têm meios para destruir um país como a Rússia? ontem a fábrica de quimicos DKZHI perto de Donetsk foi bombardeada pela tropa de Kiev com ogivas disparadas por artilharia que causaram um enorme clarão, o qual inclusivé foi registado por satélites a partir do espaço (ver video) . John McCain, chairman do Comité do Senado para o serviço de Armamento (Senate Committee on Armed Services), disse que Kiev está a usar bombas de cluster (semelhantes às empregues no ataques israelitas que destruiram Gaza) porque a tropa ucraniana não possui ainda armas melhores que estas entregues pelos Estados Unidos (fonte) - mas o efeito de ontem não foi apenas o que causaria as "bombas de cluster", trata-se de algo mais grave: os EUA estão dispostos a utilizar bombas nucleares tácticas operadas por técnicos militares norte-americanos e este foi o primeiro ensaio?
Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
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