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quarta-feira, fevereiro 25, 2015

Fiscalismo ou monetarismo?

"Um Estado tem duas formas de obter receitas para o erário público: emitir moeda ou cobrar impostos. Graças aos refúgios fiscais como o Luxemburgo, o Liechtenstein e várias jurisdições britânicas ultramarinas, a tributação tem cada vez menos base colectável. Resta portanto a emissão de moeda. Monetarizar a dívida pública é talvez o único meio que nos resta de repartir o esforço contributivo, obrigando os detentores de liquidez depositada em refúgios fiscais offshore (apropriados a nivel mundial por 91.186 individuos) a participarem com a parte por eles devida". O que anula esta intenção é que os maiores refúgios fiscais - em montantes de capitais evadidos - são talvez alguns países soberanos ou Estados da federação EUA... Um analista «dentro do problema» comentou um dia que os maiores refugios fiscais eram duas ilhas... a Ilha de Manhattan e a Grã-Bretanha... (da página facebook de Pedro Bingre do Amaral) 

Lista de capitais evadidos dos paises desenvolvidos - os 20 que mais perdem na colecta de impostos 
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Grécia.
O parlamento grego acaba de constituir uma comissão de auditoria à dívida, para além de um inquérito parlamentar aos memorandos da Troika. E também vai retomar a comissão que prepara a reclamação de indemnizações de guerra à Alemanha, anunciou hoje a presidente do Parlamento Zoe Konstantopoulou.

Leia o Acordo da Grécia-Eurogrupo correctamente - por James Galbraith, reputado economista co-autor, com Yanis Varoufakis e Stuart Hollande do livro "A Modest Proposal", que acompanhou durante uma semana Varoufakis e a sua equipa técnica nos bastidores da negociação.

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