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segunda-feira, fevereiro 02, 2015

só mais uma coisinha sobre a Charlie Hebdo

Como toda a gente viu, depois dos ataques supostamente "terroristas" ao almanaque satírico Charlie Hebdo, o que sobrou do corpo redatorial mudou-se de armas e bagagens para as instalações do jornal francês "Liberation", um jornal fundado por Jean-Paul Sartre e portanto conotado com a esquerda fóssil do Maio de 68. Nada mais erróneo, as participações accionistas do Liberation foram compradas a 100 por cento pela familia de banqueiros Rothschilds, a mesma que controla o sistema de Bancos Centrais em beneficio da globalização do Sionismo, politico e financeiro. (fonte)

É conhecida a técnica pela qual os meios judaicos criam falsos pretextos para atacar os Muçulmanos, para além da usurpação da Palestina, de um modo geral atacando toda uma comunidade de 1,3 mil milhões de pessoas a pretexto da famigerada doutrina do "choque de civilizações" inventada pelo judeu norte-americano Samuel Huntington em nome do expansionismo dos Estados Unidos, principal suporte do Estado de Israel, segundo vice-presidente Joe Biden, "o nosso historicamente mais antigo aliado" - veja-se só o estilo ignaro referente a um Estado inventado no ano de 1947.

Dentro desta linha politica, a revista económica holandesa "Quote", corroborada dias depois pelo jornal alemão Neopress, acaba de divulgar que os Rothschild tinham comprado em Dezembro passado a Charlie Hebdo, uma editora em ruínas, com prejuizos acumulados e à beira da insolvência. "A aquisição não foi pacífica; ocorreram desentendimentos dentro da família de banqueiros, conta o Barão Philippe de Rothschild na entrevista publicada pela "Quote". O tío Edouard não queria comprá-la porque isso lhes teria dado um poder político que não querem, diz o sobrinho à revista. “Não nos queremos misturar em política”, assegura Philippe, “ou pelo menos não de uma maneira tão aberta“.
Se isso estiver correto, como parece, a pergunta é inevitável: foi o atentado contra a revista outro negócio redondo por parte dos Rothschild? compraram-na a preço de saldo, porque antes de 7 de Janeiro a revista não gerava mais que prejuizos. Mas se só gerava perdas, que interesse tinham os banqueiros sionistas em comprar uma revista falida? É aqui que entra o aspecto político que o Barão Philippe quer manter em segundo plano: para continuar com as provocações da Charlie Hebdo contra os Muçulmanos, aliando o útil ao lucrativo, agora a revista passou de somente 60.000 leitores a ter uma audiência de sete milhões de leitores. Para além do dinheiro que lhes está a chover em cima, não só do Estado francês senão procedente dos investidores privados. Mas não se pense em termos conspiranóicos. Nada do que é agora exposto significa que os Rothschild organizaram os atentados, muito menos que mandaram matar pessoas pelo vil dinheiro. Nem pensar, isso é tarefa para outras gentes. Desde logo a grande união mediática angariada pelo "Je Suis Charlie" ocorrida a partir de París parece-se cada vez mais uma cópia quase exacta do 11 de Setembro em New York, onde se fizeram seguros multimilionários às Torres Gêmeas contra atentados terroristas precisamente dias antes de haver uma decisão para as derrubar. Num e noutro caso, puras coincidências".

1 comentário:

Thor disse...

"Se isso estiver correto, como parece, a pergunta é inevitável: foi o atentado contra a revista outro negócio redondo por parte dos Rothschild?"


óbvio.
mas nem atentado foi, pois o mais provável é nem ter morrido ninguém. já li que o tal polícia que foi atingido no chão (mas sem sangue - grande LOL) pode estar a curtir a vida em Buenos Aires e que voltará dentro de 6 anos, mas com outra identidade.
e o gajo nem muçulmano é.

quanto aos restantes, são maioritariamente judeus e sabe-se lá onde podem estar...se em israel, se na Argentina ou no Brasil ou noutro lado qualquer.
nunca se deve confiar nos mass merda.

mesmo que tivessem morto pessoas, é bom não esquecermos que mesmo até a própria mossad já fez ataques a sinagogas e já matou judeus, por exemplo, um atentado false-flag em França (1980).
não me admirava nada que matassem judeus.
mas o mais provável é estarem a curtir a vida nalgum recanto qualquer.




"Desde logo a grande união mediática angariada pelo "Je Suis Charlie" ocorrida a partir de París parece-se cada vez mais uma cópia quase exacta do 11 de Setembro em New York, onde se fizeram seguros multimilionários às Torres Gêmeas contra atentados terroristas precisamente dias antes de haver uma decisão para as derrubar. Num e noutro caso, puras coincidências".


não foi dias antes, foi 6 semanas (Larry Silverstein)
antes de haver uma decisão? lol andas distraído.
o 11 de Setembro é uma conspiração com 40 anos ou quase.
ela vem, pelo menos, desde a inauguração das torres em 1973, senão mesmo já antes.
o 11/9/2001 foi marcado nos anos 60/70.
e a data respeitada à risca.
ou ainda não te apercebeste que os judeus são psicopatas de todo??

aliás, ainda hoje, em israel festeja-se o 11/9, na festa anual do Purim.

2.bp.blogspot.com/-ULbGWBW6Nws/VLl9pe1SM_I/AAAAAAAADyQ/GYOSI3YO3C4/s1600/children-in-israel-false-flag-911-wtc-twin-towers.jpg


eu digo-te sinceramente, sinto-me humilhado e sinto raiva por ter acreditado nessa asquerosa false-flag durante anos.
e não foi por falta de alertas e avisos de pessoas.