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sábado, março 14, 2015

Conferência e debate contra a ocupação da Palestina

Com Miko Peled, activista israelita judeu defensor da campanha de boicote a Israel. Autor do livro The General’s Son: É possível acabar com o genocídio na Palestina?
Sim! Esta é a resposta convicta de Miko Peled, filho de um general das Forças de Defesa israelitas. Mas, para isso, há que desmontar três mitos minuciosamente construídos pelas autoridades sionistas – e disseminados como verdades pelos nossos governantes.
1. O primeiro é o de que não vivia nenhum povo naquela terra que, em 1948, foi ocupada por milhares de judeus sionistas vindos dos quatro cantos do globo.
2. O segundo é o de que a ofensiva militar israelita, em 1967, foi uma resposta às ameaças que Israel diz ter enfrentado por parte de alguns países árabes, e que na verdade foi uma oportunidade para ocupar e pilhar parcelas maiores de territórios vizinhos.
3. O terceiro é o de que Israel é a única democracia no Médio-Oriente, quando essa tão elogiada “democracia israelita” abusa brutalmente de cinco milhões de palestinianos.

Estes assuntos, decisivos para se entender o porquê de 66 anos de limpeza étnica na Palestina, continuam na ordem do dia. E é sobre eles que Miko Peled, autor do livro The General’s Son, vem falar a Portugal. Porque a paz na Palestina, o fim da agressão sionista, o respeito pelos direitos humanos e pelas resoluções da Organização das Nações Unidas, que nunca saem do papel, não dizem apenas respeito às mães que perderam os seus filhos na ofensiva de Gaza no último Verão. Não são exclusivos das dezenas de milhares de famílias que viram as suas casas destruídas e os seus escassos bens reduzidos a cinzas. Não pertencem somente aos órfãos enclausurados na Cisjordânia. Dizem respeito a todos nós. A todas as pessoas decentes que acreditam que todos os seres humanos devem ter os mesmos direitos políticos, sociais e religiosos… sem discriminação, sem apartheid. Miko Peled é uma dessas pessoas, um judeu nascido em Israel, profundamente comprometido com a causa de uma Palestina livre de apartheid. Apesar de uma sobrinha sua ter morrido num atentado suicida palestiniano em Jerusalém, Peled nunca deixou de defender o direito dos palestinianos à resistência e de culpar a ocupação israelita pelos atentados que vitimam vidas inocentes.

O Comité de Solidariedade com a Palestina convidou Miko Peled no âmbito da semana internacional contra o Apartheid Israelita. Domingo 15, Auditório do Sindicato dos Professores da Grande Lisboa, pelas 18h30. Rua Fialho de Almeida, 3 (metro São Sebastião)

1 comentário:

Thor disse...

a única democracia do Médio-Oriente já matou mais de 850 mil palestinianos desde 1949 até hoje.

a única democracia do Médio-Oriente já demoliu mais de 20.000 casas palestinianas desde 1967.

a única democracia do Médio-Oriente fez o Lavon Affair, o USS Liberty e o US Cole.

a única democracia do Médio-Oriente esteve envolvida até à ponta dos cabelos na false-flag do 11-9.

a única democracia do Médio-Oriente celebra essa mesma false-flag no Purim anual.

a única democracia do Médio-Oriente celebrou em 2006 os 60 anos do ataque terrorista ao Hotel King David em 1946.

a única democracia do Médio-Oriente ataca constantemente os países vizinhos, como o Egipto, Líbano, Síria, etc

a única democracia do Médio-Oriente rouba terras como os montes Golã à Síria, promete devolvê-los e depois...nada.

a única democracia do Médio-Oriente mata crianças, acorda crianças de madrugada, espanca-as e tortura-as em salas escuras.

a única democracia do Médio-Oriente
ameaça constantemente a Europa, Alemanha ou o Irão com bombas nucleares:

http://hyperborea-land.blogspot.pt/2015/03/psicopata-ameaca-irao-e-alemanha.html
http://hyperborea-land.blogspot.pt/2012/02/bondade-dos-nossos-aliados-israelitas.html
http://hyperborea-land.blogspot.pt/2013/07/quem-e-pamella-geller.html

a única democracia do Médio-Oriente nasceu por decreto e até precisou de falsificar votos na ONU

a única democracia do Médio-Oriente incita à matança de palestinianos (animais para eles) e festeja bombardeamentos em Gaza.

a única democracia do Médio-Oriente infiltrou o Hamas, se é que não o criou mesmo.

a única democracia do Médio-Oriente faz constantemente false-flags no Mundo Ocidental através da Mossad.


enfim, eu podia continuar até amanhã...
prefiro muito mais um regime não-democrático como o Sírio, ou até mesmo o do Irão, que não atacou nem ataca ninguém, do que essa única democracia do Médio-Oriente.
ou do que a democracia genocida dos EUA, que também é controlada por eles.