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sexta-feira, junho 03, 2005

politica de Cabeleireiro


Eduarda Napoleão “a vereadora do Urbanismo da Câmara de Lisboa emitiu ontem um comunicado anunciando ter comunicado ao candidato do PSD à Câmara de Lisboa, o vice-presidente da autarquia, Carmona Rodrigues, NÃO ESTAR “DISPONIVEL para integrar a lista que se venha a formar para concorrer às próximas autárquicas”
Acontece que Carmona Rodrigues não só NÃO A CONVIDOU para a lista, como dificilmente o viria a fazer, já que Eduarda Napoleão fez parte do grupo de cinco vereadores que à dois meses foi à sede do PSD protestar junto do lider, Marques Mendes, por este ter escolhido Carmona e não Santana Lopes, actual presidente do municipio, como candidato às próximas autárquicas. Ao mesmo tempo que manifesta a sua indisponibilidade para integrar as listas sociais-democratas, Eduarda Napoleão deseja ao vice-presidente da Câmara “as maiores felicidades” no combate eleitoral. O comunicado em causa esteve na origem da demissão do assessor de imprensa da vereadora, o historiador de arquitectura Sérgio Rosa de Carvalho, que se recusou a assinar o documento, enviado inicialmente apenas à agência Lusa. O texto aparecia subscrito pelo coordenador do gabinete da vereadora, Miguel Palmeiro, que assinava no lugar do assessor de imprensa, mas o nome deste surgia tambem no comunicado. Sérgio Rosa de Carvalho opôs-se ao uso do seu nome num texto com cujo conteudo não concordava e a vereadora demitiu-o, invocando perda de confiança politica e pessoal. “O professor Carmona Rodrigues ainda não convidou ninguem para as listas, até porque ainda não se sabe se haverá ou não coligação entre o PSD e o PP em Lisboa”, esclareceu a porta-voz do candidato, Isabel Ataíde Cordeiro”
(sic – A.H. no Publico de 2 Junho)

MM Carrilho já disse que não há terceira via*: a escolha é entre esta gente mediocre, e a gente dele, o que a avaliar pela “diferença de politicas entre PS e PSD” nos deixa pistas para adivinhar-mos como será a gente mediocre dele.
Pergunta: quanto é que ganha esta canalhada toda para se consumir nestas tricas e nos “oferecer” este espectáculo obsceno?,,, (ainda mais durante a “hora de serviço” se é que algum serviço existe, ou sequer tudo isto esteja relacionado com a vida da cidade de Lisboa)

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