Em cada Flopes há um Sócrates à nossa espera e vice-versa. Até quando?
Esta troupe do "Project Finance" (ou praga de gafanhotos como se lhes referiu Oskar Lafontaine) é do piorio para avacalhar a forma de encarar a vida das sociedades. Do alto das suas rebuscadas continhas pseudo-eruditas, fazem esquecer ao comum dos mortais que não são os números que devem prevalecer nas decisões - as pessoas, os cidadãos no pleno exercicio da soberania, estão em primeiro lugar - ou deveriam estar!, bem assim como o que elas decidissem democráticamente! e não por delegação nestes biltres. Desde Salgados a Ulrichs - não há cão nem gato que não amande bitáites e pague editoriais com sugestões sobre os governos ou as politicas que devem ser seguidas. Quem mandatou esta tropa de privados para tentar implementar novos modelos de contratos laborais ou sociais?
no total- dos patrões que não entregam à Segurança Social do Estado as somas que correspondem aos descontos de parte do salário dos trabalhadores - a dívida já ascendia a 2,9% do PIB!!! quando o valor do "défice" previsto no OE/2005 era de 2,8% (uma manipulação de sinal menos)e esta gente ainda tem a distinta lata de fazer este dramalhão de fancaria à roda do "défice". A "Crise" deveria ser assunto para a PJ, se,,,
tudo isto não fosse uma mera encenação para sustentar a nossa Oligarquia no Poder.
Já poucos se lembram, mas o certo é que na execução da cartilha neoliberal tem valido tudo a caminho do abismo do descrédito das Instituições - ficou famosa a rábula que o então "indigitado" presidente da Assembleia da Republica Jaime Gama fez, envolvendo Vitor Constâncio e as mais altas instâncias do Banco de Portugal. Eles sabiam! que o "défice" do OE 2005 era uma fraude!, e sonegaram informação para manipularem a eleição do PS de Sócrates! com a finalidade de completar a tarefa iniciada por Durão, Ferreira Leite, Santana e Bagão Félix. Com o PS o "défice" passou então para 6% (uma manipulação de sinal mais).
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João Salgueiro não teve conhecimento oficial do que está a ser investigado na "Banca", que segundo ele não existe como "Entidade", sendo apenas um conceito abstracto. Entretanto,
para Vitor Constâncio é preciso credibilizar a coisa para que se obtenha a confiança dos "Agentes Económicos", que estes sim, já são "entidades concretas"! - conceitos abstractos para poder infringir a Lei, conceitos concretos para não ser prejudicado por isso.
Ambos conceitos neoliberais do mais puro nihilismo, portanto.
* et pour cause: os"Quatro maiores bancos lucram 727 milhões de euros"enquanto a taxa de endividamento das familias triplicou,,,
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