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sexta-feira, dezembro 08, 2006

afinal, qual é a utilidade da Arte?




















Lucien Freud, Berlim 1922,
Private Collection, Bridgeman Art Library - Londres


Paula, foi uma sorte teres casado com alguém influente na National Art Galllery, senão ainda andavas a pintar canecas na Ericeira. Bem giras, por sinal. Apesar da tua ausência, gosto de ti - e sei que te preocupas com o estado a que o teu país de origem chegou; porém, devias mandar retirar os teus quadrinhos de Belém, desde que a casa está ocupada por aquela gentinha horrivel. Merry Christmas.


"o João Carlos Espada é um merdas"
Pedro Cabrita Reis, citado na revista "Politica Operária"

"Fundação", no Centro de Arte Moderna da Gulbenkian, Lisboa
limpar tudo, e com os materiais que sobraram dos destroços, tentar construir algo de novo. O resultado aparece-nos estranho

Instalação na ArteLisboa, Novembro 2006
destruição, materiais para obras espalhados sem nexo,
as pessoas fazendo parte do cenário

a única Arte, possivel, que se pode assumir como verdadeira, nos tempos que correm, é a de ganhar dinheiro sem precisar de trabalhar. No aspecto político, em particular, estamos numa sociedade de “artistas”; digo eu,,, enfim, é uma teoria minha, mas,
uma Teoria pode ser Indutiva ou Dedutiva; desenvolvida no nível Macro ou no nível Micro, quer seja com o propósito de puro conhecimento , quer com o propósito mais activo de modificar a Realidade. Portanto, o campo que se pretende estudar poderá ser mais facilmente compreendido se abordado a partir de quatro perspectivas intelectuais básicas:
o REAL - ou o Ser, conhecido através do método, da descrição
o POSSIVELou o que pode Ser, conhecido através do método da Especulação Teórica
o PROVÁVELou o que virá a Ser, conhecido através do método da Previsão
o DESEJÁVELou o que deveria Ser, conhecido através do método da Reflexão normativa, valorativa ou ética.
Estas 4 categorias normalmente correspondem:
á HISTÓRIA, descrita segundo as interpretações dos diferentes autores.
á ARTE, segundo cada critério de criação.
á CIÊNCIA, possível a quem tem acesso aos meios de produção científicos e,
á FILOSOFIA, que nos tempos que correm, não serve absolutamente para nada (e foi abolida das escolas)

Richard Wagner, "o Anel"
(aperta o cerco em torno dos individuos)
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