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quinta-feira, agosto 21, 2008















o Governo da Georgia será denunciado no Tribunal Penal Internacional de Haia pelos crimes cometidos na Ossétia do Sul. A capital Tskhinvali é actualmente um monte de destroços causados pelas tropas da Geórgia. Toda a cidade ficou praticamente destruída. O governo da Geórgia encerrou todos os canais de televisão em idioma russo logo no inicio do ataque e bloqueou o acesso a todos os sítios internet de informações locais, tecnologia radioeléctrónica disponível e cedida pelos assessores militares dos Estados Unidos e de Israel.
O comentador internacionalista Walter Martinez conduziu a semana passada uma edição especial do programa “Dossier” na RVTV onde explicou detalhadamente os precedentes, causas e consequências do conflito no qual o presidente da Geórgia, Mikhail Saakashvili, animado pelo apoio dos Estados Unidos ordenou uma incursão militar na região autónoma da Ossétia do Sul que provocou duas mil mortes civis – que por sua vez provocou a resposta militar da Rússia.



Sim ao Kosovo, Não à Ossétia

O Estado da Geórgia, uma criação politica Sionista (desde a “Revolução das Rosas” patrocinada financeiramente pelo especulador judeu George Soros), decidiu a meias com os consultores militares israelitas ao serviço daquele protectorado ocidental, revolver os problemas internos que tem desde 1989 com a província separatista da Ossétia da forma mais radical, aproveitando o facto do planeta estar distraído com os Jogos Olímpicos. A Geórgia precisa terminar com a secessão até Dezembro, para poder cumprir as cláusulas do pacto de adesão à NATO.
99 por cento dos habitantes da Ossétia do Sul desejam unir-se com a Ossétia do Norte sob a bandeira da Federação Russa. Mas a “comunidade internacional” não os apoia, ainda que tivesse apoiado o caso similar da província do Kosovo, parte integrante da Sérvia.
Depois da gorada tentativa de Bush providenciar “ajuda humanitarian efectuada através de forças militares que pretendiam controlar os portos e outras centros fulcrais dos transportes na Geórgia, a retirada das tropas da Rússia estará concluida até ao final desta semana, salvo um pequeno contingente de 500 pessoas, encarregadas das “medidas adicionais de segurança” previstas nos pontos do Acordo de Paz – e foi assim que a Rússia, por esta vez, rechaçou as ameaças da NATO e de Condooleza Rice.
RIP.

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