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segunda-feira, agosto 04, 2008

O monopólio Judaico dos Media

imagine-se porque é que os Media norte americanos cobriram de forma doentiamente exaustiva o 11 de Setembro, e porque é que não cobrem o genocídio na Palestina?

Em Outubro de 2005 o grupo Mecom (do inglês David Montgomery) e a VSS (Veronis Suhler Stevenson) compraram dois jornais alemães de referência, precisamente os mais lidas no país, o Berliner Zeitung (centro esquerda), o semanário Die Zeit e diversas outras publicações. O caso fez soar as campaínhas de alarme. Era a primeira vez que sociedades de investimentos estrangeiras compravam o direito de (en)formar a opinião pública na Alemanha, cujos meios de comunicação eram tradicionalmente detidos por empresas nacionais, livres quanto possivel depois de “desnazificadas” após a vitória dos aliados em 1945. Mas os compradores, a que figuras públicas, deputados e intelectuais apelidaram de “praga de gafanhotos anglo- saxónicos”, não era a primeira vez que dominavam o panorama mediático na Alemanha. Embora encapuçados pela alta finança, trata-se de um regresso a um lugar onde a social democracia burguesa, depois de assassinar a legitimidade, já os tinha feito felizes,,,

Nos nossos dias, apenas 7 judeus americanos controlam uma vasta maioria das cadeias de televisão, da imprensa escrita, a indústria cinematografica de Hollywood, das empresas editoras de livros e da indústria de gravação de discos e imagens. A maioria destas indústrias estão concentradas em grandes conglomerados de Media geridos pelos seguintes 7 individuos:

Gerald Levin, CEO e Director da AOL Time Warner
Michael Eisner, Chairman e CEO da Walt Disney Company
Edgar Bronfman Sénior, Chairman da Seagram Company Ltd
Edgar Bronfman Júnior, Presidente e CEO da Universal Studios
Sumner Redstone, Chairman e CEO da Viacom, Inc.
Dennis Dammerman, Vice-Chairman da General Electric
Peter Chernin, President and Co-CEO da News Corporation Ltd.

Estes 7 judeus colectivamente controlam a ABC, NBC, CBS, a Turner Broadcasting System, CNN, MTV, Universal Studios, MCA Records, Geffen Records, DGC Records,
GRP Records, Rising Tide Records, Curb/Universal Records e a Interscope Records.

A maior parte das “publicações independentes” são também propriedade de judeus. Um exemplo de monopolista dos Media é a familia Samuel I. “Si” Newhouse Jr, (filho de Solomon Neuhaus) que possui dúzias de jornais, desde Staten Island até ao Oregon: a revista dominical Parade, a colecção de magazines Cond Nast, que inclui a Vogue, The New Yorker, a Vanity Fair, Allure, GQ e a Self; e ainda, firmas publicitárias como a Random House, Knopf, Crown e Ballantine, entre outras publicações e cadeias de televisão por cabo com milhões de subscritores.
As imagens e a escrita ficcionada contam-nos sempre a história daquilo em que já acreditamos. È como nos horóscopos, cada um lê-os por si, mas são generalidades concebidas para acertar na vida de todos. Portanto caro leitor, cuide-se, para não ingerir informação inquinada e formar opinião viciada à partida com base na ideologia Sionista produzida por estes autênticos meios de desinformação judeus-americanos que possuem as respectivas filiais pelo mundo inteiro, incluindo a Europa – uma delas, insuspeita, é a francesa “Marianne”, propriedade do judeu Robert Assaraf, responsável pela campanha de demolição da actriz Marion Cotillard quando se descobriu que esta, antes de ganhar o óscar, tinha resolvido questionar publicamente o 11 de Setembro.
(fonte)

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