Rui Tavares no artigo “Roosevelt contra Roosevelt” parece dar subrepticiamente a entender a falsa natureza antagonista na corrida para a Casa Branca; mas depois de se declarar como obamaniaco escreve o seguinte: “John McCain acabou de ultrapassar Obama nas sondagens. É mais uma vez o momento indicado para relançar o meu palpite: salvo escândalo ou guerra, continuo a apostar numa vitória de Obama” – como dizem os vendedores de automóveis: entre ambos os dois candidatos e ambas as duas situações latentes, venha o diabo e escolha. A intenção de Rui Tavares ao partidarizar o discurso é a de dividir a ralé em duas facções antagónicas; que outra coisa vale o salário de um cronista de um jornal dirigido por um ultra como José Manuel Fernandes?. Obamaníaco? que razões de facto existem para acreditar numa alternativa no poder do Império dirigida por Joe Biden e Zigbniew Brzezinski?
como primeira apresentação diga-se que o senador Biden é o mesmo que recentemente depois do ataque da Georgia que destruiu a capital da Ossétia do Sul reclamou ao Congresso uma ajuda de emergência ao regime Sionista da Geórgia de 1 bilião de dólares.
A verdade acerca do nº 2 de Barrack Obama
Biden reclama ter um bisavô judeu nascido no Iraque. E embora não possua qualquer documentação comprovativa dessa herança, reclamou essa condição para ter direito de voto nas “eleições” levadas a cabo pelas forças ocupantes em 2005 – aliás, todos os senadores com assento há mais de duas décadas na farsa democrática norte americana, agora agravada pelos neocons, mantêm essa condição devido à elevada propensão para a capacidade dramática exigivel em complots sem se desmancharem a rir nem a chorar, como o simpático e popular gordinho do Preço Certo. Com o suporte dos miolos firmemente refugiado dentro dum colete à prova de bala, Joe Biden votou no Iraque e mostra o orgulhoso dedo marcado com tinta indelével – assim como ele, muitos outros iraquianos mostram quase todos os dedos das mãos com a mesma marca de pantomineiros.
Curriculo criminoso
Repare-se no separador que aparece ao minuto 1,25 do video abaixo. Joe Biden em 13 de Setembro de 2001 reuniu-se com Mahmood Ahmed, o Director dos Serviços Secretos do Paquistão ISI, o homem que ordenou a Saeed Sheikh a transferência de 100.000 dólares para a conta do suposto comandante dos “hijackers” do 11 de Setembro Mohamed Atta. Que objectivo teve aquela reunião?
(a história, referida no Relatório de Investigação ao 11 de Setembro é relatada e desmistificada aqui)
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