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Na internacionalização do nosso fado, um destino miserável é que a puta socialista de alto rendimento investida no poder tenha uma morte macaca censurada às mãos de um gígolo da laia do CDS/PP. E de caminho o delegado pelos donos do bordel, o enviado socialista ao esquema mulbilionário do Banco Central veja os fregueses espantarem-se com a chinfrineira em torno da gestão do negócio do endividamento das meninas. Destino malvado, reina a ordem na vida real, fado d`um ladrão, espevitam-se as madames maquilhadas na televisão. Em cena, a actual grande mistificação é saber, diria melhor, encobrir confundindo, as origens da nossa crise nacional com as origens da crise mundial importada. Vamos primeiro a um ensaio de resposta simples que chega lá de fora: “os governos criaram um monstro – os Bancos com acesso aos fundos públicos” nota o Sunday Herald. Mas, e criaram-no só agora?, com as ajudas às instituições falidas?,
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Palpita-nos que o ministro vai ainda fazer menos que a secretária italiana do judeu Madoff: quando foi chamada a depor afirmou taxativamente: “o silêncio do meu patrão está a encobrir outros”. Quem?, não interessa, “não vão conseguir nada”, disse ontem da janela do prostíbulo outro expert na matéria: o major Loureiro. Conforme afirmou ontem VítorConstâncio o antigo procurador Souto Moura, nomeado pela coligação PSD/CDS, na sequência de noticias de contra-ordenações detectadas durante a Operação Furacão que envolviam o BPN, recusou fazer uma reunião com o BdP sobre o assunto; e José Souto Moura preferiu agora não fazer qualquer comentário, afirmando que já não se lembra de nada
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