o livro de Ellen Hodgson Brown, com resumo traduzido no "Resistir"
* a "Federal" Reserve não é realmente federal. É uma corporação privada possuída por um consórcio de bancos multinacionais muito grandes (Capítulo 13)
* Excepto quanto a moedas, o governo não cria dinheiro. As notas de dólar (Federal Reserve Notes) são criadas pelo privado Federal Reserve, o qual as empresta ao governo. (Capítulo 2)
* A divisa tangível (moedas e notas de dólar) em conjunto constitui menos de 3 por cento da oferta monetária dos EUA. Os outros 97 por cento existem apenas como entradas de dados em écrans de computador, e todo este dinheiro foi criado por bancos na forma de empréstimos. (Capítulos 2 e 17)
* O dinheiro que os bancos emprestam não é reciclado a partir de depósitos pré-existentes. É dinheiro novo, o qual não existe até ser emprestado. (Capítulos 17 e 18)
* Trinta por cento do dinheiro criado pelos bancos com entradas na contabilidade é investido nas suas próprias contas. (Capítulo 18)
* O sistema bancário americano, o qual no passado concedia empréstimos produtivos à agricultura e à indústria, tornou-se hoje uma máquina gigante de apostas. Uns estimados US$370 milhões de milhões (trillion) estão agora a cavalgar complexas apostas de alto risco conhecidas como derivativos – 28 vezes os US$13 milhões de milhões do produto anual de toda a economia dos EUA. Estas apostas são financiadas por grandes bancos dos EUA e são feitas em grande medida com dinheiro emprestado criado num écran de computador. Os derivativos podem ser, e têm sido, utilizados para manipular mercados, saquear negócios e destruir economias competidoras. (Capítulos 20 e 32)
* A dívida federal dos EUA não tem sido liquidada desde os dias de Andrew Jackson. Só os juros são pagos, enquanto a parte principal continua a crescer. (Capítulo 2)
* O imposto federal sobre o rendimento foi instituído especificamente para coagir os contribuintes a pagarem os juros devidos aos bancos sobre a dívida federal. Se a oferta monetária houvesse sido criada pelo governo ao invés de ser emprestada dos bancos que a criaram, o imposto sobre o rendimento teria sido desnecessário. (Capítulos 13 e 43)
* Só os juros sobre a dívida federal em breve serão maiores do que os contribuintes podem permitir-se pagar. Quando não pudermos pagar, o sistema do dólar baseado na dívida da Reserva Federal deve entrar em colapso. (Capítulo 29)
* Ao contrário da crença popular, a inflação não é provocada pela impressão irresponsável de dólares por parte do governo. É provocada pelos associação de bancos que expandem a oferta monetária com empréstimos. (Capítulo 10)
* A maioria das inflações galopantes vistas nas "repúblicas de bananas" foi provocada não por governos nacionais a imprimirem excesso de dinheiro e sim por especuladores institucionais globais a atacarem e a desvalorizarem-nas nos mercados internacionais. (Capítulo 25)
* A mesma espécie de desvalorização especulativa poderia acontecer ao dólar dos EUA se os investidores internacionais o abandonassem como divisa global de "reserva", algo que eles estão agora a ameaçar fazer em retaliação pelo que entendem ser o imperialismo económico americano. (Capítulos 29 e 37)
* Há um caminho para fora deste pântano. Os primitivos colonizadores americanos descobriram-no, tal como Abraham Lincoln e alguns outros líderes nacionais: o governo pode recuperar, tomando de volta, o poder de emitir dinheiro dado aos bancos. (Capítulos 8 e 24)
(artigo completo para ler aqui)
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