logo, a razão porque se opta por ficar em casa, tem a ver com uma escolha concreta. Pulido Valente na sua coluna de ontem no Público, saboreou antecipadamente o resultado: "Há quem não perceba a diferença entre uma coligação pré-eleitoral (que o actual presidente patrocina de forma oculta) e uma coligação pós-eleitoral entre o CDS e o PSD" (que o actual presidente se apressaria de imediato a legitimar em nome de uma vitória eleitoral caso fosse reeleito, embora, como forma de repulsa ao regime, a grande maioria dos portugueses tenha feito greve ao acto eleitoral). Agora escolha, ou a possibilidade de dar a volta à situação, ou escolher por falta de comparência a solução fascista integrada na nova ordem mundial - nestas eleições presidenciais podem votar mais de 9,6 milhões de pessoas, e sabemos que a grande maioria não são gente de direita.
Sem comentários:
Enviar um comentário