Referiam-se especificamente a um fragmento de vídeo da apresentação em Miami do Fundo Legal destinado ao terrorista Luis Posada Carriles, que tinha sido publicado recentemente a partir de material muito mais amplo que circulou na rede e havia sido reproduzido em vários sites livre de direitos de autor.
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Este atentado à liberdade de expressão deve ser energicamente denunciado, tanto mais que se trata de um país bloqueado cujo acesso à internet é por satélite e não dispõe de de recursos para ter servidores multimédia próprios. Um sitio a partir de onde não se pode comprar materiais exclusivos produzidos nos Estados Unidos, particularmente aqueles que revelam a impunidade dos terroristas em Miami e que, por essa razão, são relevantes para a produção de informação em Cuba.
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Um facto extraordinário é que o YouTube está infestado de vídeos que apresentam informações manipuladas e tendenciosas sobre Cuba, com imagens roubadas do sitio CubaDebate no YouTube, sem que a Google os tenha retirado da rede, ainda que tenham recebido queixas a esse respeito. Proximamente o site CubaDebate publicará uma lista de sitios que utilizam sem consentimento esses materiais para os inserir em campanhas de diabolização da Revolução Cubana.
Entretanto a censura da Google desencadeou um movimento de solidariedade pelo restabelecimento do canal CubaDebate no YouTube
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