(...) já que não nos deixam fazer a discriminação que queremos, então não fazemos cobertura da campanha eleitoral!" (uma queixa formal, tanto em termos constitucionais como juridicos, está neste momento em curso)
"Desde 2009 que a CNE tem sido mais exigente no cumprimento da lei que tem já muitos anos, depois de providências cautelares interpostas em tribunal e ganhas pelo MEP - Movimento Esperança Portugal e pelo PCTP/MRPP para terem assento nos debates televisivos - este último partido acabou depois por não aparecer nos debates" - o jornal Público quando afirma que o MRPP não compareceu aos debates mente descaradamente (com o espirito de filha-da-putice que pode caracterizar um pasquim de uma grande cadeia de consumismo comercial ), porque não esclarece que esses debates seriam agendados para as três e quatro da madrugada, hora a que não haveria nenhuma audiência para os ver. Querem fazer dos eleitores gente parva?
Na verdade toda a gente percebe hoje que as raizes da Censura sobre o tema "eleições autárquicas" radica no famoso triângulo Banca-Poder Local- Construtores de Bens não Transaccionáveis, ou seja, nas teias da corrupção e compadrio que favorecem a especulação imobiliária! ao invés de Portugal poder progredir com investimentos na Produção de bens transaccionáveis que equilibrariam a nossa balança de pagamentos. Em termos gerais é esta a linha principal para a compreensão da "crise". Para se compreender os pequenos nadas que os Medias fazem andar por aí a flutuar à flor da opinião pública
Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
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