"Acreditamos que o Mundo Árabe é um único corpo humano... Ele prospera se todas as suas partes forem prósperas" (Sheik Hamad Bin Khalifa al-Thani, ditador do Qatar nos últimos 18 anos que deu apoio às primaveras árabes, mas que permanece lider de uma monarquia absoluta)
ao Oligarca do Qatar saiu-lhe esta frase bombástica (no orgão sionista Time Magazine), que não tem nada a ver com nenhum facto real. O "mundo árabe" está mais pulverizado que nunca. Entretanto sabe-se agora que o video que demonstraria o pretenso ataque quimico em Damasco foi filmado numa espécie de hollywood no Reino do Qatar.
O comprometimento do “mundo árabe” - pretensamente representado pela Casa de Saud, as Dinastias Sauditas, mitologicamente da mesma raiz étnica das tribos israelitas – com a tribo neoconservadora de Washington é de origem contemporânea por via dos “petrodólares” e saiu reforçado dos acontecimentos do 11 de Setembro de 2001. (1)
os vôos dos Sauditas de regresso a casa após o 11 de Setembro são apenas a ponta do iceberg
A maioria das pessoas sabe da existência de vôos fretados grátis para Sauditas para lhes garantir a segurança, face ao anátema lançado sobre “os terroristas muçulmanos” no regresso a casa logo após o 11 de Setembro. Isto é, enquanto todos os outros vôos ao longo do EUA foram cancelados (incluindo vôos de transporte de órgãos para transplantes.) Mas há uma história muito mais abrangente que nunca foi contada... e que envolve a acção do FBI para encobrir os laços com os terroristas Sauditas.
12 anos depois, todos os “terroristas” suspeitos como "hijackers" do 11 de Setembro estão vivos e de boa saúde. E em 2001 houve mais sauditas a "sair da cadeia” livremente, usando o cartão real saudita. Os hijackers tinham família árabe na Florida? (o Estado então governado pelo irmão Jeb Bush)?
Apenas duas semanas antes do 11/9 os sequestradores dos aviões que embateram contra o Pentágono e as 3 torres do World Trade Center (2), membros de uma família saudita, deixaram abruptamente a sua casa de luxo perto de Sarasota, abandonando um carro novo na garagem, uma geladeira cheia de comida, frutas sobre o balcão "e um cofre aberto no quarto principal. Nas semanas a seguir aos atentados, os “agentes da lei” não só descobriram a casa, como encontraram vestígios dela ter sido visitada depois dos atentados pelos veículos usados pelos sequestradores e que os registos de telefonemas ligavam essa casa e aqueles que realizaram os vôos da morte, "incluindo o líder Mohamed Atta", descobertas que nunca antes foram revelados ao público. Dez anos depois do “ataque mortal de terrorismo” em solo dos EUA, a nova informação surgiu quando o FBI encontrou laços preocupantes entre os sequestradores e residentes nessa comunidade de luxo no sudoeste da Flórida, mas a investigação não foi relatada ao Congresso ou sequer mencionada no Relatório da Comissão que “investigou" o 11/9
O ex-senador Bob Graham, o democrata da Flórida que co-presidiu ao inquérito conjunto bipartidário do Congresso sobre os ataques, disse que estes dados deveriam ter sido divulgados imediatamente quando ocorreram, acrescentando que eles "abrem a porta para um novo capítulo da investigação quanto à profundidade do papel da Arábia Saudita no 11 de Setembro". Nenhuma informação relativa às pessoas nomeadas em Sarasota foi divulgada - "o Departamento de Justiça dos EUA, a principal agência que investigou os ataques, recusou-se a comentar, afirmando que irá discutir apenas as informações já desclassificadas.
Os antigos proprietários da Arábia Saudita que viviam na elegante casa, com os supostos nomes de Abdulazzi al-Hiijjii e a sua esposa Anoud, já não podem ser encontrados, interrogados ou envolvidos, nem o agora proprietário Esam Ghazzawi, que é o pai de Anoud, uma vez que os registos mostram que a casa foi vendida em 2003.
fontes:
(1) Site norte-americano "A Verdade sobre o 11 de Setembro
(2) Sabia que uma Terceira Torre caiu no 11 de Setembro de 2001? Sete factos acerca do Edificio 7
Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
Pesquisar neste blogue
quarta-feira, setembro 11, 2013
em prol da Prosperidade da "Nação Árabe" ou do conluio com os Criminosos de Estado Ocidentais?
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário