"o fim da Troika, o regresso aos Mercados, o programa Cautelar... e outros Mitos"
Para pagar o serviço desta dívida – isto é, para pagar juros e financiar o reembolso da dívida que vence nos próximos anos – o governo português tem dado a entender que Portugal pode dispensar qualquer espécie de “ajuda externa”, regressando aos mercados, isto é, ao dinheir# dos investidores das grandes Corporações Financeiras e Empresariais internacionais
O peso da Dívida é insustentável.
Na análise realizada no contexto da 8ª e 9ª avaliações do Memorando de Entendimento, o FMI assumia um cenário de sustentabilidade da dívida pública assente nos seguintes pressupostos: um saldo orçamental primário (receitas menos despesas, excepto juros) próximo de 3% do PIB a partir de 2016, um crescimento real do PIB de 1,8% ao ano, uma taxa de inflação de 1,8% e uma taxa de juro dos novos títulos da dívida pública de 3,8%. Neste cenário, a dívida poderia reduzir-se para 60% do PIB em vinte anos, conforme impõe o Tratado Orçamental da UE (...) porém, nas circunstâncias atuais, é pouco credível um cenário de crescimento anual do PIB de 2% ao longo dos próximos anos
2 comentários:
O muro de Berlim caiu há 25 anos.
A partir daí deixou de ser necessário fingir que o "socialismo em liberdade" era viável. Os banqueiros deixaram de o apoiar.
Não se trata, portanto, de um suicídio, como parece, mas de um assassinato dos partidos de "esquerda".
Os banqueiros induziram-nos a promover o desenvolvimento fazendo investimentos a crédito, isto é, pedindo dinheiro emprestado ao Grande Capital.
O resultado está á vista, meteram-nos na boca do lobo, do Grande Capital. Que nos vai sugar até ao tutano.
pois, há 25 anos,,, e 2 anos depois o Cavácuo Silva era reeleito 1º ministro com maioria absoluta, o que lhe deu margem para a opção dos "sociais democratas" e a sua contraparte "socialista" na presidência, se albergarem politicamente à sombra do Reagan e Bush-Pai e militarmente sob o chapéu de chuva dos negócios da Nato/Pentágono
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