novo Czar, dizem eles |
É neste panorama que acontece a acção das agora famosas Pussy Riot. Encenada por Igor Mukhin como uma obra de Arte, a acção na Catedral de Moscovo em 2012 é espectacular. Pretende abanar o sistema, cravando uma lança no coração do regime, num pilar como a Igreja Ortodoxa que controla a alienação do povo e sustenta de facto o regime de momento mais conveniente à tradição religiosa, como aliás sustentou milenarmente o Czarismo.
O primeiro impacto mediático passou, e era realmente muito estranho ver que ultimamente só apareciam 2 elementos do grupo, quando no inicio na acção de contracultura que as deu a conhecer eram 8 os elementos da banda, isto é, no Ocidente há 6 condenadas ao ostracismo. E um empolamento mediático fantástico sobre as outras duas que se venderam. Esta citação (abaixo), pouco divulgada, (só aparece nas páginas interiores de um jornal gratuito) explica claramente o que está a acontecer:
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