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segunda-feira, fevereiro 10, 2014

o Maoismo na América

Não devemos ter medo dos confrontos. Até os planetas se chocam e do caos nascem as estrelas” (Charlie Chaplin, banido da indústria cinematográfica norte-americana por ser revolucionário, assumindo a luta de classes em defesa dos mais pobres)

Militantes do Black Panther lêem Mao Tse Tung
"O uso de uma arma em si não é necessariamente um acto revolucionário porque os fascistas também usam armas, em boa verdade, eles têm mais armas. Muitos dos chamados revolucionários simplesmente não entendem a declaração do Presidente Mao de que "o poder político nasce do cano de uma arma". Muitos acham que o presidente Mao disse que o poder político é a arma, mas a ênfase está no "nascer" - o auge do poder político é a posse e o controle da terra e os respectivos instituições, para que possamos, de seguida, livrarmo-nos da arma. É por isso que o presidente Mao faz a afirmação de que "nós somos defensores da abolição da guerra, não queremos guerra, mas a guerra só pode ser abolida através da guerra, e, com a finalidade de nos livrarmos da arma, é necessário assumir a arma". Mao sempre falou na necessidade de não usarmos armas; se não olhássemos para ele nestes termos, então Mao certamente não teria sido revolucionário. Por outras palavras, a arma segundo todos os princípios revolucionários é uma ferramenta para ser utilizada na nossa estratégia, mas não é um fim em si. Esta é em parte a visão original do "Partido Black Panther".  
Huey Newton viria a ser encarcerado com provas forjadas, condenado, exilado, novamente incriminado e finalmente assassinado


4 comentários:

Toni disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
xatoo disse...

ganda Toni, arrefinfa-lhes pá. Não sei se te corrija os erros de ortografia, se te apague o arroto filosófico sobre a caca de pardal...

Toni Silva disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
xatoo disse...

o leitor Toni manda!!
"Aquele que não conhece a verdade é simplesmente um ignorante, mas aquele que a conhece e diz que é mentira, este é um criminoso"
Bertold Brecht (1898)