(salvaguardado o respeitinho devido ao excelentíssimo dinossauro)
Na verdade existe um complot de partilha do espaço económico luso-angolano entre as mais altas esferas dos dois Estados, Portugal e Angola, um esquema liderado pelas duas máfias que usurparam os dois governos e têm garantido a miséria dos dois povos em beneficio das extirpes milionárias da nova ordem mundial. Como aqui e aqui se disse, o principio da crise do BES deve-se à golpada perpretada no BES-Angola. É verdade o que disse ontem o banqueiro Ricciardi, as diversas facções na disputa pela hegemonia do roubo e saque aos dois povos, compram as noticias nod jornais a publicar no dia seguinte. "Banqueiros, gestores e políticos dos mais diversos quadrantes foram referenciados na investigação à rede de lavagem de dinheiro (Operação Monte Branco). Em 2012 os jornais divulgaram diversos nomes de alegados suspeitos, escutados e clientes da rede de lavagem de dinheiro. Ana Bruno, administradora do Sol (propriedade de uma empresa-fantasma angolana) foi dada como tendo ligações ao cabecilha de um dos esquemas de branqueamento. Passaram dois anos e não aconteceu nada em termos de criminalização. Bom, na verdade aconteceu, a empresa do grupo Espirito Santo Escom (negociante de armas e correlativos) foi "vendida" a angolanos que pagaram 15% do contratado mas que a seguir questionaram o valor e nunca mais pagaram nada, e a Escom por lá anda com os mesmos administradores que tinha em Portugal não se sabe em que condições nem a fazer o quê... e v eem à baila o facto de Durão Barroso ter sido consultor do BES em Washington como padrinho das guerras do Império. Noutro esquema similar a tal empresa fantasma angolana, a Newshold, acrescentou ao semanário SOL a propriedade do jornal I, do pasquim Correio da Manhã e do Jornal de Negócios, manifestando ainda interesse na privatização da RTP, o que significa que a luta no bas-fond continua. E que ler jornais e ver televisão é cada vez mais uma trampa. Tanto mais que também em 2012 se tinha descoberto que o dono da Newshold é afinal Álvaro Sobrinho, o ex-administrador do BES-Angola que anda por aí à solta sendo responsável pela golpada dos "empréstimos" de 4,5 mil milhões de euros não se sabe a quem, mas com o aval do presidente de Angola, cuja palavra-des-honra vale tanto como o sacudir de água do capote de Cavaco Silva para consumo dos jornais e televisões. Áh, é verdade, todos os envolvidos nestes crimes, se é que há crimes (!), negam qualquer envolvimento.
Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
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quarta-feira, dezembro 10, 2014
Cavaco afirma que matérias tratadas com Salgado "são reservadas"
O presidente Anibal da República escusou-se hoje a relevar que informações obteve nas suas reuniões com o ex-presidente do BES Ricardo Salgado, afirmando que as matérias tratadas em todas as suas audiências são reservadas (...) nunca revelei aquilo que se passa nas reuniões, quer com políticos, quer com sindicalistas, quer com cientistas, quer com empresários". Ponto. Ora, ora, então com a máfia ao mais alto nivel é que nunca me iriam arrancar uma palavra, nem que fosse levado a passear para Juarez e torturado pela CIA. (em directo do México) ... ou seja, o Cavaco é uma puta virgem cuja subida ao trono foi financiada pelo BES
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