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segunda-feira, março 30, 2015

Voo 9525 da Germanwings – O piloto teve “intenção” de precipitar avião com 150 pessoas e bebés a bordo contra uma escarpa nos Alpes?

Houve uma rapidez evidente no apuramento das causas e em encontrar um culpado: foi o co-piloto! um alemão que sofria de depressão, que se zangou com a namorada, que ganhava mal, que escondeu uma doença neurológica do patrão, que se converteu ao islão, que comeu um kebab e alugou uma barba postiça e pôs o comandante da aeronave a abrir uma porta de aço inviolável de machado em riste. (aqui)

Tudo isto foi decidido como sendo de tal gravidade, apesar das caixas negras demorarem algum tempo a ser encontradas, que justificou a presença no local do desastre de 3 chefes de governo, a Merkel, Rajoy e Hollande. Este último afirmou solenemente à imprensa que “a segunda caixa negra não continha conteúdos”. Só um presidente de república teria estatuto para afirmar tal impossibilidade, uma vez que uma caixa grava os dados técnicos do voo e outra os sons de cabina e ambas são praticamente indistrutiveis. Situam-se na cauda do aparelho e suportam várias centenas de vezes o peso do embate e temperaturas acima de 1000 graus. Como assim, a caixa dos sons tinha e a caixa dos dados técnicos não continha nada? Como habitualmente nestes casos enigmáticos, que se vão repetindo cada vez mais amiúde, os culpados que poderiam esclarecer os mistérios e dar a sua versão do acidente não o podem fazer, porque estão mortos… E acusar um único morto beneficia todos os intervenientes, já que se encontrou uma pessoa culpada e isso tranquiliza a opinião pública (não culpando todo um sistema exagerado de segurança que tranca portas irreversivelmente).

Consultando outras fontes, descobre-se outra versão. Segundo o Ministério da Defesa da Federação Russa de acordo com dados detectados pelo submarino Severomorsk da sua Frota Naval a operar frequentemente no Mediterrâneo a queda do voo 4U 9525 no sul de França foi o resultado directo de um exercicio de teste falhado da Força Aérea dos Estados Unidos integrada na NATO (1) com o Sistema de Defesa de Alta Energia Laser Liquida (HELLADS) que não atingiu a área onde seria suposto derrubar um missil ICBM simulando um ataque nuclear vindo da Rússia com a intenção de destruir a Base Aérea de Aviano em Itália. (fonte)

O ministério da Defesa russo observa ainda que a estrutura militar Estados Unidos-Reino Unido-União Europeia põe frequentemente em risco voos civis com os seus jogos de guerra sobre o continente, como no ano passado, quando cerca de 50 aviões desapareceram temporariamente de radares na Áustria, Alemanha, República Checa e da Eslováquia – “o desaparecimento temporário de aparelhos nos monitores de radar estão ligados a exercícios militares planeados que vão tendo lugar em várias partes da Europa, cujo objetivo é a interrupção das frequências de comunicação por rádio, conquanto os aviões continuem em contacto por rádio com os controladores de tráfego aéreo e o seu voo prossiga normalmente". O relatório do Severomorsk reporta anomalias eléctricas atmosféricas em áreas sobre o sul de França, Itália ocidental e sudoeste da Suiça. Aponta também ser essa a area de combate operacional do 510º Esquadrão da Força Aérea dos EUA que opera a partir da Base de Aviano, no norte de Itália. Concluindo, a probabilidade da opinião pública do ocidente ser informada do que realmente aconteceu com o voo 9525 da Germanwings, é quase o mesmo que o terem dito a verdade sobre a Malaysia Airlines voo MH17, que foi provado por fotos de satélite ter sido abatido por um caça da Ucrânia.

De volta a fontes ocidentais, um novo relatório divulgado pelo Serviço de Informações sobre o Estrangeiro (SVR) afirma que o presidente Barack Obama ficou tão furioso ao saber da incompetencia e ineficácia dos "jogos de guerra" da NATO que atingiram o avião da Germanwings que de tão chocado recusou receber em audiência o secretário-geral da Aliança Jens Stoltenberg apesar dos seus repetidos pedidos.

(1) O sistema tecnológico High Energy Liquid Laser Area Defense System” (HELLADS) integra a Strategic Defense Initiative do ressuscitado programa de Reagan "Guerra das Estrelas", um produto da fase final da Guerra Fria entre os EUA e a antiga URSS, podendo ser também entendido sob o ponto de vista da política interna dos EUA, como um projecto típicamente neoconservador, defendido pelo Partido Republicano dos Estados Unidos. Nos anos 2000 este programa foi reactivado pelo Governo Bush, sob o nome de "Escudo Anti-Mísseis", desta vez mais focado em sistemas de defesa anti-mísseis balísticos localizados em terra do que necessariamente no espaço. O programa gerou grandes polémica com a Rússia e a China, acabando por ser parcialmente paralisado na gestão do Presidente Barack Obama quando viu inviabilizado os seus esforços para o instalar nos países alinhados com a NATO no mar Báltico paredes meias com a fronteira da Rússia

4 comentários:

Bate n-avó disse...

...e tudo isto não vai ser mais que uma teoria da conspiração! Filhos de uma grande Puta amerdicana! Porque é que os russos não divulgam tudo o que sabem?!? Só daqui a trinta e tal anos saberemos a verdade! Isto tem que acabar! O assassinato de pessoas inocentes!!!!!!

xatoo disse...

os Russos não podem divulgar tudo o que sabem, porque estão a ser alvo de mais uma tramóia sinistra...
Se não fossem eles a Síria já tinha sucumbido

Thor disse...

mas aí é que está xatoo, a Síria praticamente já sucumbiu. e a Rússia não moveu uma palha.
acorda pá, a Síria está ocupada. já era.

Donatien disse...

Estória mal contada...mas vcomo é para disfarçar a habitual incompetência teutónica, vem a psicanálise...