Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
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quarta-feira, abril 20, 2005
misturar Politica e Religião está na moda (só na América?)
a Religião tem de ser disciplinada pela Democracia. Significa isto que ninguém entra na praça pública e proclama que sendo "religioso" vai ganhar o que quer que seja.Ou que Deus falou comigo e assim sendo estarei isento de descontar para a Segurança Social. Poderá quanto muito dizer que a Fé o motiva a ele. Esta separação entre os Bens Públicos e as nossas convicções Privadas é que não impedirá os Crentes de agir em favor dos Pobres, da Paz, ou de tudo aquilo mais que desejar,,, mas nunca em seu favor pessoal para obter benesses á custa de um estatuto previlegiado oferecido pelo Estado.
Cabe-nos a todos zelar para que na Sociedade se cumpram certos conceitos simples – por exemplo - Justiça para ao Pobres – o direito à Saúde (sem encher os bolsos aos capitalistas dos Grupos BES, Mellos&Comp.) o direito á Educação (livre da supremacia do Ensino elitista e alienante Católico, ou outro) o direito á Habitação (livre da especulação imobiliária&financeira) o direito ao Trabalho e ao pleno emprego (livre do liberalismo selvagem que produz novas formas de escravatura)
Creio que nenhum Católico poderá recusar a aceitação destes valores morais concretos como sendo contrários á sua fé, a mais das vezes distorcida por falsos profetas da abundância, que prometem aos crédulos mundos de um consumo absolutamente impossíveis de atingir para todos,equitativamente.
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