o Bahrain não é um país; é um território (com o mesmo estatuto de Guantanamo) onde está sediada a 5ª Esquadra Naval dos Estados Unidos e o Comando Unificado para todas as forças de intervenção no Médio Oriente - e local onde estejam aquartelados individuos de tão altas patentes,
e moral a condizer, é porque se podem já considerar como "zonas democráticas libertadas" - que por qualquer acidente fortuito existam populações reinvindicativas em redor das instalações militares é um mero incidente que deve ser sanado com os mesmos meios, isto é, militarmente. Daí o enorme aparato repressivo que a oligarquia do protectorado civil local fez entrar imediatamente em acção. (Robert Fisk: "Imagens de um massacre no reino do Bahrein")
Estados Unidos reconhecem os "anseios de liberdade" onde quer que seja, menos na Palestina
.
Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
Pesquisar neste blogue
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário