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sábado, dezembro 17, 2011

aliança na dívida: manda o mais forte (e o mais enrascado)



a Dívida não é "aos paises credores" como pensa, disse que não devíamos pagar e depois desmentiu o deputado xuxa Pedro Nuno Santos; a Dívida é aos Bancos credores desses paises, o que faz uma enorme diferença. Mas são os Estados que estão a ser chamados a avalizar a dívida desses bancos. Corolário: estamos a pagar impostos pelas alminhas... da banca internacional.
Um tipo conservador como Viriato Soromenho Marques explica isso muito bem na edição de ontem do DN - e perante isto, podemos endereçar os melhores votos de bardamerda para os troca tintas da "ala esquerda" do partido dito socialista - como se processa esse mecanismo do endividamento, onde se subentende que o BCE não é uma entidade soberana (muito menos está ao serviço de uma qualquer união social dos europeus). O BCE deve vassalagem à astronómica dívida da máquina militar instalada à sombra dos Estados Unidos, isto é, na presente crise provocada sabemos muito bem por quem, andamos todos (450 milhões de europeus) a trabalhar para sustentar as emissões de dinheiro ficticio pela Reserva Federal norte-americana

entrevista com Eric Toussaint sobre a Dívida:



mais do mesmo: Dívida pública expôs Itália ao 'desastre', atesta Napolitano, justificando a imposição de mais medidas de austeridade (fonte)
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