Onde num artigo de opinião publicado no DN se reconhece que a Alemanha é um país ocupado (a seguir à 2ª Grande Guerra os Aliados decidiram obrigar a potência vencida a pagar pela manutenção de tropas "para proteger o pais da ameaça soviética), a ocupação continua e a partir desse paradigma, pela via económica, a colonização imperialista se estende a toda a Europa:
"... quem continuar a falar de Eurobonds não percebe mesmo nada da natureza desta crise - o BCE não é a Reserva Federal norte-americana ou o Banco de Inglaterra. Contra factos não há argumentos e não vale a pena andar a lutar contra moinhos de vento. Espera-se é que o principal partido da oposição não repita nesta matéria essencial para Portugal as tristes figuras que andou a fazer na discussão e votação do Orçamento do Estado para 2012. Espera-se que desta vez António José Seguro... etc,etc"

a acumulação primitiva de capital sempre foi um roubo violento. O processo torna-se tanto mais violento quanto mais aumentar a concentração canibalista

(1) Nos EUA onde esta crise se iniciou, após os multimilionários empréstimos aos bancos (bailouts), agora a administração Obama decidiu branquear mais uns quantos vigaristas. Na semana passada, quatro ex-executivos do Washington Mutual (WaMu), o grande banco yankee que faliu em 2008, viram as suas dívidas perdoadas. (fonte)
(2) Este Natal foi particularmente generoso para os Banqueiros: “Praticamente 100% dos bancos dos 17 países que utilizam a moeda comum europeia ocorreram ao guichet do BCE para obter um total de € 489,2 biliões na primeira operação de resgate ao Euro que a autoridade monetária fez com prazo de três anos" (fonte)
(3) Parece inacreditável, mas passa-se assim: um Juiz norte-americano esta semana declarou considerar o Irão, conjuntamente com a al-Qaeda e os Talibans, implicado nos atentados do 11 de Setembro de 2001 (fonte)
breve nota às notícias oficiosas:
De facto o BCE entregou a mais de uma centena de bancos europeus semi-falidos 640 mil milhões de DÓLARES... que foram convertidos em 489,2 mil milhões de Euros sob autorização expressa do consórcio de bancos privados norte-americanos que dá pelo nome de Reserva Federal.
O móbil ao serviço do qual Mario Draghi funciona é o de reduzir a União Europeia a uma zona equivalente a quaisquer outras do 3º Mundo
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