Antes, já se sabe como era a perspicácia mafiosa de Cavaco, a propósito do BPN em Novembro de 2008 sobre o escândalo que acabara de estalar:

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Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
1 comentário:
O Dias Loureiro não tem culpa de ter cara de pessoa honesta. Enganaria qualquer um...
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