Diz Louçã: «Parte da dívida devia ser cancelada porque é ilegítima» (Parte?!)
o livro de Francisco Louçã e Mariana Mortágua "A Dividadura – Portugal na Crise do Euro" sobre as Finanças portuguesas será apresentado hoje pelas 18,30 na FNAC-Chiado por Marcelo Rebelo de Sousa (!). É uma análise (será?) dividida em três grandes temas:
1. O que acontecerá se Portugal tiver de sair do euro;
2. A história da Dívida;
3. A situação de privilégio exorbitante do dólar
«No livro é citado um estudo de Michel Rocard, ex-primeiro-ministro francês, em que este diz que o pacote de empréstimo do Estado norte-americano à banca americana foi feito a um juro de 0,01 por cento. Como é que Portugal pode estar a pagar acima de 3 e de 4 por cento quando a sua economia vai cair 4 por cento este ano?»
.
Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
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segunda-feira, março 05, 2012
para a alargada joint-venture social democrata, a Dívida será tudo, menos o negócio de emitir dinheiro a partir do nada, emprestando-o a juros
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2 comentários:
«o pacote de empréstimo do Estado norte-americano à banca americana foi feito a um juro de 0,01 por cento»
Gravei um episódio do Daily Show que refere precisamente isso - está extraordinário. Infelizmente agora não é possível fazer uploads do Daily Show.
se tem gravado, não pode fazer o up-load no you-tube?
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