Há inúmeras "sagradas familias" do grego de Toledo apenas com as três tradicionais figuras da mitologia cristã. Nesta cena aparece uma quarta figura, vestida a rigor de cor de laranja, que investe providencialmente no acto de dar de mamar
.
Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
1 comentário:
Faltou referenciar o animador mor das festas do povinho azinino, quim barreiros com a versão caipira,
...Eu gosto de mamar,
Nos peitos da Cabritinha...
http://letras.terra.com.br/quim-barreiros/392321/
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