Notícia do dia, hoje ficou a saber-se que o Bank of America está em tribunal ainda a propósito das acções "subprime" (concessão de crédito de alto risco), acusado de não ter informado os seus accionistas das perdas financeiras que a compra por 50 mil milhões de dólares do falido banco Merryl Lynch em 2008 iria provocar nos próximos anos. Accionista norte-americano em país rico, obrigado a salvar o conjunto da alta finança, estará momentâneamente mais pobre.
Em Portugal, um país pobre, accionista está cada vez mais rico - tanto que para defender com unhas e dentes o seu modelo privatizado de enriquecimento se dispõem a pagar aos seus executivos as maiores exorbitâncias em salários e prémios, ou seja, a quem lhes contabiliza caninamente a gestão dos rendimentos. Com o alto patrocínio do governo português, e apesar das veementes críticas da Tróica que obrigaria a cortar nas papistas rendas da EDP mais que o Papa-impostos entende
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