Como se sabe, grande número de personalidades hoje importantes no sistema politico económico vigente em Portugal tiveram as suas raizes ideológicas no Maoismo. A semana passada a revista "Visão" veio à praça com uma reportagem sobre esses oportunistas. Contudo, sobre aqueles que continuam a ser Maoistas nem uma palavra...
O leitor Rui Magalhães responde à letra: "Ou não tinham convicções profundas, ou perceberam que o Maoismo não dá tacho"
A Teoria produzida pelos intelectuais da vanguarda ao serviço da classe operária, depois de um amplo debate, deve ser explicada exaustivamente às massas, aplicando-se de seguida para testar a sua justeza. Conforme a Prática demonstrar a existência de contradições nessas propostas, depois de corrigidas e resolvidas pelas massas, devem estas voltar aos dirigentes e representantes eleitos, que as corrigirão e as vão depois aplicar como lei".
(Sobre a Prática, a relação entre o conhecimento e a prática, entre o saber e o fazer, Mao Tse Tung, 1937)
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Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
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