Como a corda parte sempre pelo lado mais fraco, em Portugal (55% do nível de produtividade da média europeia e com 75% dos níveis de consumo=défice crónico, com uma taxa de crescimento de 0,8%), o “modelo social europeu” no nosso país, foi o primeiro a fazer as malas e a pedir asilo, sob a incondicional fórmula de protectorado americano, sujeitando-se assim às normas neoliberais, facto que obriga tambem a respectiva (in)dependência politica a migrar de Bruxelas directamente para Washington.

Arrumadas as pedras de xadrez no tabuleiro deste contexto, aguarda-se a próxima reunião (em Dezembro próximo) da WTO (Org.Mundial de Comércio) marcada ostensivamente para Hong-Kong, nas barbas da vanguarda e no seio da “classe operária mundial”.
Como se sairão os movimentos Anti-Globalização (iniciados em Seattle pelo proletariado dos países ricos) e o Partido Comunista da China de mais esta alfinetada americana?

TRIPS -Direitos e Normas de Propriedade Intelectual: a chave para a compreensão das regras da dominação americana sobre o comércio mundial:
http://www.wto.org/
Sem comentários:
Enviar um comentário