Giorgio Agambem: "o estado de excepção é hoje a regra, a normalidade"
Após as demissões de Blair e Rumsfeld, e a prisão do nº 2 de Cheney o declínio político dos ‘inventores’ da guerra parece imparável. Cada vez são menos depois de uma autêntica hecatombe: mais de duas dezenas de fautores da guerra e cinco pro-consules depois (em 4 anos) entre demissões, escândalos e acusações mútuas sobre a responsabilidade pelos “erros” da guerra do Iraque, os seus pais intelectuais, todos eles, terão abandonado a alta política antes de 2009, incluindo Bush cujo prazo de validade, na pior das hipóteses, terminará então. Todos?, não!
Sob a capa da Fama, não se arranja por aí um lugarinho ou dois na fotografia para que algum português comprometido possa permanecer incólume e continuar impune?
«The Price of Liberty: Paying for America’s Wars», Robert Hormats, alto responsável pelo banco de investimentos judeu Goldman Sachs. Quando os próprios fautores do sistema lhe começam a questionar os contornos, algo de importante se desenha no horizonte,,,
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