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sexta-feira, julho 20, 2007

os comentadores corporativos, têm para venda fascismo soft

Rui Ramos, o “estoriador” que se tornou mundialmente famoso por comparar o 28 de Maio salazarista ("uma revolta dos sovietes de Tenentes") com o 25 de Abril ("uma revolta dos sovietes de Capitães") trouxe ontem nova encomenda na sua coluna habitual das quartas no jornalP.
“Quem olhar para as águas do lago do templo de Shiva em Katmandou irá ver reflectido o modo como vai morrer”, disse. E, a propósito das eleições intercalares em Lisboa, RR paraboliza longamente, vendo no reflexo dos chafarizes com as torneiras dos votos fechadas de Lisboa, a antevisão do fim do sistema de partidos. Na inconsequência do P"S" neoliberal, ele já está a ver o fim do sistema politico português. Com que fito? é o que veremos no desfecho da prosa. Continuando, lá foi dizendo, e aqui reside a parte essencial, que “se a revolta dos abstencionistas (62,6%) alastrar às eleições legislativas em 2009”, (his master voice profetiza, concluindo que:) “ se o Parlamento a eleger reproduzir alguma coisa parecida com a pulverização e incerteza da vereação lisboeta (…) Talvez comece então a contagem decrescente para o primeiro governo de iniciativa presidencial desde 1979. Deus guarde o professor Cavaco Silva” (sic).
Rui Ramos não precisava de dar tantas voltas nem fazer tantas continhas pelo meio do artigo - lendo a cabeça e o rabo, o recado está dado. Só falta escolher o lider; e que tal o último convidado do sr. Balsemão ao jantar do Bildelberg?: Morais Sarmento (Tão previsiveis que eles são,,,)

e a propósito de gangsterismo (económico) e de Morais Sarmento (politico), vidé, que nem de propósito:
mentirosos corporativos, modo de usar,



video via "Chimes of Freedom"

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