"O Juramento de Viriato", Vieira Portuense, 1799,
(Biblioteca da Faculdade de Ciências do Porto)
a declaração de Rui Rio:
(...) "foi isso que disse às pessoas e não menti. Fui eleito há menos de um ano para ser presidente da câmara do Porto. Só qualquer coisa que seja mais forte que eu próprio é que me pode levar a não cumprir"
deixa em maus lençóis o seu correlegionário ex-Primeiro Ministro do governo da funerária Barroso, que deu às de vila diogo mal o primeiro tacho supranacional se lhe cruzou debaixo do olfacto, mandando às urtigas a resolução dos assuntos para que tinha eleito: resolver a crise (da tanga) provocada por ele próprio.
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