meia dúzia de ratos não podem impedir a desratificação geral da Europa; era só o que faltava. Os irlandeses votaram mal. Frustraram a maioria dos europeus que querem mais Europa, embora não lhes tenha sido dada oportunidade para o dizer.
E além do mais: para que é que a Europa precisa do voto dos irlandeses? que fiquem de castigo, a votar, a votar, votar até se cansarem de dizer não. Tony Blair tinha-nos prometido essa carga de trabalhos; mas o seu sucessor dinástico, que por lapso ou mero acaso nem sequer foi eleito, poupou o frete aos ingleses e salvou-os (salvou-nos a todos nós, europeus desregulamentados dos quatro costados) de novas tormentas e sacudidelas. Afinal, urnas para que vos quero?
Um conselho, dedicado às luminárias maçónicas empreiteiras da “Europa”, ao ritmo scolari com cores de tango, bolero, blues e jazz:
Sem comentários:
Enviar um comentário