Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
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sábado, junho 07, 2008
Obviamente, penduro-a!
Não há por onde escapar. Para não fugir ao "autoastrau" de imbecilidade geral que percorre o país de cada vez que há uma hipercompetição futebolística, o que dá a cada casinha portuguesa aquele ar de repartição de finanças com a bandeira pendurada à janela, nós por cá, para não passarmos por otários, também penduramos a nossa bandeirinha com a cor cá de casa. Oremos senhor.
citando o fiasco da nação da revista Visão:
"não é certo que o Estado queira que as pessoas vivam muitos anos, tendo em conta o estado de falência da Segurança Social" (recorde-se, devido ao desmantelamento e ao investimento dos fundos nesse outro campeonato que é o jogo de azar financeiro internacional; política iniciada durante o ministério do ex-ministro dos negócios estrangeiros de Cavaco Silva; política mantida e prosseguida pelo actual governo) - Ricardo Araújo Pereira adverte:
"Tendo em conta que, deixando de fumar, Sócrates viverá mais tempo, não sei se a medida será benéfica para o país. Nesse sentido, é possível que não seja uma promessa, mas sim uma ameaça"
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