Rupert Murdoch, o mega-famigerado editor do New York Post, entre muitos outros jornais e cadeias de televisão, notabilizou-se por ter fabricado citações e falsificado notícias com a finalidade de fazer parecer Bill Clinton ainda pior do que ele na realidade (era) é.
Nesta linha editorial uma das sumidades que recentemente desceu do limbo para actuar nas cafurnas dos subcontratados foi o Senador judeu republicano Arlen Spector, para audaciosamente sugerir que Clinton tinha decidido o ataque àquilo que parecia ser uma fábrica de armas quimicas no Sudão e um campo de treino de terroristas no Afeganistão foi uma manobra de diversão do Presidente para desviar as atenções do escândalo que envolveu Mónica Lewinsky. Isto é nada mais nada menos que denegrir a memória dos 12 soldados e cerca de 300 africanos que perderam a vida nos ataques contra instalações militares americanas no Kénia e na Tanzânia, já para não mencionar os 5000 feridos nesses ataques. (citado do New York Post, 21 de Agosto de 1998)
Mesmo velhos e usados, como sempre, os casos repetem-se amiúde. Mais recentemente, a opinião pública tem vindo a exigir a impugnação do vice presidente Cheney (e do boneco do ventriloquo, o estarola Bush) às “Autoridades” (se as houvesse) reclamando agora do ex-porta voz da Casa Branca McClellan que compareça a julgamento para que justifique a sua descrição de que “transmitiu sem saber informação falsa”. O que é certo é que os tribunais, apesar da convocação, não conseguem a sua comparência e quem engoliu as trapaças continua, sem que se faça justiça, com elas atravessadas no miocárdio. (excepção feita a Pacheco Pereira que anda com as mentiras tatuadas na testa a tinta invisivel)
Os gestores mediáticos de serviço à oligarquia precisam de fabricar manobras de diversão ou eventos ficticios, quando não mentiras grosseiras para desviar as atenções dos verdadeiros problemas; Como demonstram as novas hipóteses de democracia, consoante a gravidade dos embustes é preciso agir com os meios disponíveis e repor alguma ordem no sistema:
As imagens são do ano passado (o blogue entrou na programação de Verão) mas adquiriram estatuto perene e universal, logo, são mais actuais que nunca. A deputada Socialista Íris Varela não gostou de ser ofendida e difamada. Como nenhum alvo de “informação” induzida filha-da-puta-mente gosta. E como quem não se sente não é filho de boa gente,,, Zumba!, aconselha-se vivamente este tratamento Vip à maioria dos Pides oficiais que conseguem parir telejornais com os 45 minutos iniciais a perorar exclusivamente sobre futebol, ouvindo e entrevistando toda a qualidade de bicho careto sobre as sensações que o futebol lhes provoca, seguido de intermináveis sessões de terapia ministrada por filósofos de... futebol. Uns pândegos!. No meio do pântano mediático que usa desavergonhadamente meia dúzia de drogados como imagem de marca, até o Nuno Gomes teve um breve lapso de lucidez: “É pena que esta euforia seja ofuscada por alguns problemas que o país atravessa...”
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Nesta linha editorial uma das sumidades que recentemente desceu do limbo para actuar nas cafurnas dos subcontratados foi o Senador judeu republicano Arlen Spector, para audaciosamente sugerir que Clinton tinha decidido o ataque àquilo que parecia ser uma fábrica de armas quimicas no Sudão e um campo de treino de terroristas no Afeganistão foi uma manobra de diversão do Presidente para desviar as atenções do escândalo que envolveu Mónica Lewinsky. Isto é nada mais nada menos que denegrir a memória dos 12 soldados e cerca de 300 africanos que perderam a vida nos ataques contra instalações militares americanas no Kénia e na Tanzânia, já para não mencionar os 5000 feridos nesses ataques. (citado do New York Post, 21 de Agosto de 1998)
Mesmo velhos e usados, como sempre, os casos repetem-se amiúde. Mais recentemente, a opinião pública tem vindo a exigir a impugnação do vice presidente Cheney (e do boneco do ventriloquo, o estarola Bush) às “Autoridades” (se as houvesse) reclamando agora do ex-porta voz da Casa Branca McClellan que compareça a julgamento para que justifique a sua descrição de que “transmitiu sem saber informação falsa”. O que é certo é que os tribunais, apesar da convocação, não conseguem a sua comparência e quem engoliu as trapaças continua, sem que se faça justiça, com elas atravessadas no miocárdio. (excepção feita a Pacheco Pereira que anda com as mentiras tatuadas na testa a tinta invisivel)
Os gestores mediáticos de serviço à oligarquia precisam de fabricar manobras de diversão ou eventos ficticios, quando não mentiras grosseiras para desviar as atenções dos verdadeiros problemas; Como demonstram as novas hipóteses de democracia, consoante a gravidade dos embustes é preciso agir com os meios disponíveis e repor alguma ordem no sistema:
As imagens são do ano passado (o blogue entrou na programação de Verão) mas adquiriram estatuto perene e universal, logo, são mais actuais que nunca. A deputada Socialista Íris Varela não gostou de ser ofendida e difamada. Como nenhum alvo de “informação” induzida filha-da-puta-mente gosta. E como quem não se sente não é filho de boa gente,,, Zumba!, aconselha-se vivamente este tratamento Vip à maioria dos Pides oficiais que conseguem parir telejornais com os 45 minutos iniciais a perorar exclusivamente sobre futebol, ouvindo e entrevistando toda a qualidade de bicho careto sobre as sensações que o futebol lhes provoca, seguido de intermináveis sessões de terapia ministrada por filósofos de... futebol. Uns pândegos!. No meio do pântano mediático que usa desavergonhadamente meia dúzia de drogados como imagem de marca, até o Nuno Gomes teve um breve lapso de lucidez: “É pena que esta euforia seja ofuscada por alguns problemas que o país atravessa...”
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