Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
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terça-feira, fevereiro 10, 2009
“eleições” em Israel não significam nada
o Palácio de Westminster em Londres, nas comemorações
do 60º aniversário da fundação do Estado de Israel (2008)
Quando na conferência de imprensa de ontem Obama mencionou que “é preciso evitar a todo o custo a proliferação de armas nucleares” mencionando a possibilidade de a Al-Qaeda e os Talibans que actuam no Afeganistão virem a adquirir armas desse tipo, a veterana Helen Thomas, 89 anos, (que já "aviou" 7 presidentes e é das poucas que recusam o Heil ao Chefe) fez-lhe uma pergunta assassina: “Conhece mais alguns países no Médio Oriente que tenham armamento nuclear?, que sejam “paraísos para terroristas”? – a resposta foi que sim, que havia “o caso do Paquistão, para onde enviámos mister Holbrook”. O branqueamento da actividade dos genocidas Sionistas é total.
Quando se fala em “eleições” em Israel trata-se apenas de uma encenação onde diversas cliques extremistas disputam competências para comandar acções militares expansionistas. Sem medo nem vergonha pelas consequências. Ou não estivessem gravadas as declarações do 1ºministro bushistaAriel Sharon em Outubro de 2003: “de cada vez que fazemos qualquer coisa vêm dizer-me que a América fará isto ou que fará aquilo… sobre isso quero dizer-vos muito claramente: não se preocupem com as pressões da América sobre Israel. Nós, o povo judeu, controlamos a América, e os americanos sabem muito bem disso”
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