Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
Pesquisar neste blogue
domingo, abril 12, 2009
Romaria
a partir de agora até peregrinar a igreja pra acreditar em santo fica mais dificil. As autoridades ordenaram a construção de um muro de contenção às favelas do Rio de Janeiro. "Aqui só vive gente, bicho nenhum tem essa coragem" dizia Carlos Drummond de Andrade.
(jornal Recomeço)
Zé Ramalho, "Vida de Gado":
“ ...neste mundo em que os grandes larápios prosperam impunemente no topo da escala social. Nesse meio, já se sabe que só os pobres são ladrões. Essa é uma supertição que remonta à antiguidade... Não há nada mais imoral do que roubar sem riscos. É o risco que nos diferencia dos que praticam o roubo legalizado.”
Albert Cossery, in "As Cores da Infâmia"
.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário