Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
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sábado, março 26, 2011
Banksters (II)
Da ópera em cena no São Carlos: Isto só lá vai à porrada. Só o chicote pode ditar leis profícuas. O banqueiro Santiago Malpago acha que o povo o quer tramar. Até da mulher, Mimi Kitsch, ele desconfia. Estávamos nisto quando o banqueiro vê uma personagem misteriosa, será um Anjo? ou um Demónio? ah... afinal é só um jornalista: Angelino Rigoletto
Em apoio de um governo de iniciativa presidencial cavaqueirista, qualquer coisa parecida com o "governo de salvação das finanças" de Salazar, José Manuel Fernandes já vai no Guardian:
"Discussions had barely started on Wednesday night when the then prime minister, José Sócrates, made an abrupt exit from a crucial meeting at the Portuguese parliament, running down the stairs of the building in order to escape (...) press had wanted to know why he was so disrespectful towards the representatives of the nation (...) Sócrates soon announced his resignation, plunging Portugal – and Europe – deep into political crisis. (...) Now the more obvious historical parallel is not the golden era, but 1890, when Portugal became the first European country to go bankrupt. As every Portuguese citizen knows, the political turmoil that followed only came to an end in 1926, with a military coup and the rise of António de Oliveira Salazar's far-right party". (Guardian)
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