(clique para ampliar)
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Receia-se um desastre nuclear pior que Chernobil
14 de Março; segunda explosão na central nuclear de Fukushima. Radiação ultrapassa um raio de 100 quilómetros
(ler mais e ver infografia)
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Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
4 comentários:
estaremos perto de um SÍNDROMA DA CHINA?
http://herdeirodeaecio.blogspot.com/2006/12/o-sndroma-da-china.html
se sim, que o reactor saia directo na nossa assembleia de são bento em dia de casa cheia.
a última vez que o visionei, já lá vão uns anitos, numa das maiores salas de cinema de lisboa, está agora ocupada por uns tais sanguessugas onde fazem milagres cobrados a 10 euritos na entrada.
Isto são aquelas experiências no Alasca,o projeto das antenas/plasma oscilante?
o Haarp? creio que não; esse só se aplica a regiões/paises pobres e inviáveis como forma de criação de bolhas construtivistas que beneficiem os investimentos capitalistas.
Quanto ao Japão, assenta de facto numa importante falha entre placas tectónicas (como aliás São Francisco, ou Lisboa, cujos efeitos se viram em 1904 e 1755)
Benjamin Fulford relata o depoimento de ex-ministro japonês das Finanças (Heizo Takanaka) sobre a ameaça e posterior ataque ao território japonês através de terramotos provocados pelo HAARP.
http://www.youtube.com/watch?v=F4LwT6_NVDA
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