Isto é, não enganando Obama já quase ninguém, os deputados do Bloco de Esquerda votaram no Parlamento Europeu a favor do acto de gangsterismo da coligação pela guerra contra a Líbia.
Na primeira acção da empreitada comemorativa do 8º aniversário da invasão do Iraque (1),coadjuvando a aviação dos neocon-sionistas Sarkozy e Cameron,
a marinha americana disparou 112 mísseis, daqueles que levam o significativo nome indígena de "Tomahawk" e custam cerca de 3.000 contos cada um (2). Causaram 48 mortos, legalizados pela ONU, o que dá uma quantia de pouco mais de 300 euros por peça abatida (eventualmente) simpatizante de el-Gadhafi. Um investimento irrisório, quando se trata de conquistar, para além do óbvio,
um dos últimos Bancos Centrais que não se encontram sob o domínio dos Rothschilds
el-Gadhafi: “Vocês (EUA) pensaram que ganhariam no Iraque e no Irão, mas foram derrotados, e também na Somália e no Vietname. Vocês não irão ganhar desta vez também. Sairemos vitoriosos, sem dúvida alguma. Este é o nosso país (...) os vossos povos (UE-EUA) estão contra os vossos actos criminosos"
(1) Fonte original: Marinha dos EUA
(2) Milhares de norte americanos manifestam-se em frente à Casa Branca contra a agressão à Libia: "Obama é igual a Bush"
.
Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
1 comentário:
O voto de Marisa Matías?
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