1. Falta ainda saber quase tudo sobre a saga do Grupo Espírito Santo e do seu império financeiro. Estão a chamar-lhe "falta de comunicação...".
2. Uma viagem ao extraordinário mundo dos negócios do Grupo Espírito Santo. Só a área não financeira tem mais de 150 empresas. Com a banca e os seguros, o grupo emprega cerca de 25 mil pessoas. Obviamente, o que está a entrar em falência não é a área financeira, que está fora da jurisdição do Estado português. (Ionline)
3. BES, a Maior Falência de Sempre! "o que interessa agora é resistir ao medo, assumir e gerir os prejuízos"? é preciso um certo "jornalismo económico" ter lata... não é (Pedro Santos Guerreiro?)
4. "Procuradoria-Geral da República já lançou investigação para apurar se existe "relevância penal" na crise que tem afectado o GES". Que bom que a PGR finalmente vá obrigar Wall Street e a City de Londres a repatriar os capitais oriundos de fraudes que lesam os povos limitados às fronteiras nacionais. Que faça jurisprudência e se investigue igualmente o Banco de Portugal (Expresso)
Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
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domingo, julho 20, 2014
BES: dê qualquer coisinha para a ajuda do contribuinte
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